Padilha usa músicas de Lady Gaga para divulgar vacina

Padilha usa músicas de Lady Gaga para divulgar vacina


Ministro da Saúde compartilhou que quem usa PrEP também poderá se imunizar contra hepatite A gratuitamente

O ministro Alexandre Padilha (Saúde) publicou em seu perfil no X (ex-Twitter) um vídeo para incentivar a vacinação contra a hepatite A e usou músicas da cantora norte-americana Lady Gaga. Dentre as canções usadas está “Telephone”

Assista (1min4s):

Para o vídeo, Padilha surfou na onda do megashow que Lady Gaga fará no sábado (3.mai.2025) na praia de Copacabana, no Rio. A prefeitura espera 1,6 milhão de pessoas no evento. A Riotur calcula um impacto econômico de R$ 600 milhões. A ocupação hoteleira na cidade até 30 de abril estava em 86,6%.

“Hello, Gaga! Tem novidade importante no SUS que você precisa compartilhar: agora, quem usa PrEP também pode tomar a vacina contra hepatite A gratuitamente! Procure informações no local onde você retira sua medicação e proteja-se ainda mais. Vacina Sempre Brasil!”, afirmou Padilha.

O Ministério da Saúde ampliou a oferta de vacinação contra hepatite A. A partir de agora, as doses serão indicadas também para usuários da PrEP (Profilaxia Pré-Exposição), que é a profilaxia medicamentosa utilizada para prevenção de HIV.

A iniciativa visa a conter surtos na população adulta e atende a uma mudança no perfil epidemiológico da doença. 

A meta é vacinar 80% de todas as pessoas que utilizam a PrEP, que somam atualmente mais de 120,7 mil usuários no SUS (Sistema Único de Saúde). A imunização será realizada com duas doses, com intervalo de 6 meses, assegurando proteção duradoura. 

Para receber as doses, é necessário apresentar a receita da PrEP. O local para a vacinação será informado pelos serviços de referência onde cada um é atendido para receber os medicamentos.

A hepatite A é uma inflamação no fígado causada por uma infecção viral, que pode resultar em complicações. A doença tende a ter mais gravidade em adultos do que em crianças. Embora a principal transmissão do vírus seja fecal-oral, a OMS (Organização Mundial da Saúde) relatou, em 2016, um aumento no número de casos, mesmo em países com baixa endemicidade da doença, relacionado a práticas sexuais. A OMS indica a vacina como estratégia de prevenção.





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