Primeira versão foi escrita por Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères
Manuela Dias, autora da nova versão de “Vale Tudo”, falou da satisfação que é estar na adaptação do folhetim de 1988 e de como os remakes impactam a nova geração para o Gshow. A novela das 21h da Globo estreou no final de março, e, desde então, tem sido assunto na web.
“É da natureza das histórias que elas sejam recontadas. As histórias que não foram recontadas, nós nem conhecemos. É uma honra e um aprendizado, para mim, adaptar um texto do Gilberto Braga, do Aguinaldo Silva e da Leonor Bassères para os dias de hoje. Os remakes provocam encontros de gerações, de pessoas que viram com pessoas que não viram, e fazem a gente se repensar como sociedade”, declarou.
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Taís Araújo e Bella Campos na novela “Vale Tudo”Reprodução
Maria de Fátima (Bella Campos) e César (Cauã Reymond) em “Vale Tudo”Reprodução/Globo
Elencos de “Mania de Você” e “Vale Tudo” no “Domingão com Huck”Divulgação/Globo
Cauã Reymond, Débora Bloch e Paolla Oliveira – Foto: Divulgação/Globo
Débora Bloch interpreta personagem marcante na teledramaturgia brasileira: Odete RoitmanReprodução: Instagram/Débora Bloch
Cauã Reymond e Taís Araújo nos bastidores de Vale TudoFoto: Reprodução/ LeoDias
A escritora garantiu que a trama permanece com os mesmos arcos, mas desta vez, com surpresa para os fãs do folhetim. “Mantive todos os personagens e os arcos longos, que é o que acontece com o personagem no decorrer da trama. O que posso garantir é que quem viu a novela original vai se deliciar com fan services e diversos easter eggs e, ao mesmo tempo, se surpreender com a nova narrativa.”
O universo de “Vale Tudo”, no entanto, tem sido comentado na web tanto pela trama, quanto pela polêmica que envolve o ator Cauã Reymond, Bella Campos, e mais uma parte do elenco, após ser divulgada a notícia de que os dois haviam discutido no estacionamento da Globo.
