Fabiana Justus comentou nesta terça-feira, 15 de abril, como seu corpo vem reagindo ao tratamento com altas doses de corticoide. A influenciadora, de 38 anos, revelou estar enfrentando os efeitos do medicamento em função da GVHD (Graft Versus Host Disease), condição que surgiu após seu transplante de medula óssea para tratar a leucemia mieloide aguda, diagnosticada no início de 2024.
De acordo com ela, a combinação entre dieta cetogênica e exercícios físicos frequentes tem sido essencial para lidar com os impactos do remédio.
“Confesso que estava com muito medo quando comecei o tratamento, porque eu vi muitos vídeos e relatos na internet de pessoas que têm que tomar corticoides em doses altas para determinadas condições de saúde e eu pesquisei muito o que diminuiria os efeitos do corticoide em prazo médio. Meu corpo está respondendo muito bem, e está sendo ótimo para mim. Tem que tomar”, afirmou.
Fabiana Justus aposta em dieta cetogênica e treino
Com foco total na saúde, Fabiana destacou a importância da alimentação no controle dos efeitos adversos do corticoide.
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“Senti que a dieta que estou fazendo, cetogênica, focada 100% em proteína e gordura boa, não como açúcar, não como carboidrato, estou muito focada, queria minimizar os efeitos. Não é só pela estética, é por saúde mesmo”, explicou.
A empresária também comentou sobre a ausência do inchaço facial, um efeito comum entre pacientes que utilizam corticoide. “Não senti o inchaço no rosto que as pessoas ficam, mas acho que tem a ver com alimentação e exercício. Já estava fazendo, só continuei meu plano, intensifiquei, aumentei para cinco vezes na semana a musculação. E faço cardio para dar aquela suada e eliminar mais líquido, consequentemente inchar menos”, relatou.
Desmame lento e vigilância constante
Após quatro semanas sob a dose mais alta do medicamento, Fabiana iniciou o processo de desmame. Mesmo com progresso, ela afirmou sentir leves mudanças físicas.
“Depois de quatro semanas na dose mais alta, comecei ontem o desmame, mas é muito lento mesmo. Tô sentindo agora, depois de quatro semanas, a meia marcando no pé, inchaço leve, porque cuidei muito dessa alimentação e exercício. Conjunto de coisas que fiz e deram certo”, afirmou.
No fim de março, Fabiana já havia anunciado o início do tratamento com corticoides. Na ocasião, explicou que o uso foi necessário após exames indicarem sinais de GVHD, quadro comum em pacientes que passam por transplante de medula óssea.
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“Isso é um sinal bom, quer dizer que a minha medula pegou muito bem, mas, quando você faz um transplante de medula, um dos riscos pós-transplante é o GVHD, que é a medula contra o meu corpo, porque ela entra em um corpo que não conhece, por mais compatibilidade que tenha”, detalhou.