Fantástico alcança maior audiência no Rio em mais de um ano

Fantástico alcança maior audiência no Rio em mais de um ano



A edição do Fantástico exibida em 13 de abril consolidou crescimento nos índices de audiência no Rio de Janeiro, alcançando o melhor desempenho desde março de 2024. O programa registrou 21 pontos de média e 38% de participação, segundo dados consolidados da Kantar Ibope.

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Destaques da edição

A atração apresentou uma entrevista exclusiva com a modelo e empresária Carol Ribeiro, que falou pela primeira vez sobre seu diagnóstico de esclerose múltipla. O depoimento emocionou o público e gerou grande repercussão nas redes sociais.

Além disso, a revista eletrônica exibiu trechos de um documentário inédito sobre o cantor Sean “Diddy” Combs, além da estreia da nova temporada do quadro Quem Vive Ali, que também atraiu atenção dos telespectadores.

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Comparação com a concorrência

Enquanto o Fantástico ia ao ar, outra emissora exibia a reta final da partida entre Fortaleza e Internacional pelo Campeonato Brasileiro. Mesmo com o futebol como alternativa, a Globo manteve ampla vantagem no horário: o programa registrou três vezes mais audiência que o canal concorrente.

Repercussão nas redes sociais

O impacto se refletiu também no ambiente digital. No X (antigo Twitter), a hashtag #Fantástico apareceu entre os assuntos mais comentados no Brasil durante a noite de domingo.

A combinação entre reportagem de interesse humano, conteúdo exclusivo e diversidade de temas contribuiu para o bom desempenho da edição, que superou em 11% a média habitual do programa.

O que rolou no Fantástico?

Em entrevista exclusiva ao Fantástico, a modelo Carol Ribeiro contou como chegou ao diagnóstico e a reação que teve ao descobrir a esclerose múltipla. Carol teve ajuda da amiga Ana Cláudia Michels, top model famosa que trocou as passarelas pela medicina.  As duas falam juntas ao ‘Show da Vida’. “Eu lembro que eu chorava muito. O pouco que eu sabia era o que eu tinha visto de algumas pessoas vindo a público falando sobre a esclerose e o cenário não era nada bom”, conta Carol.

Em conversa com a jornalista Giuliana Girardi, a modelo diz ainda que se surpreendeu com a quantidade de mensagens que recebeu após falar publicamente que tem a doença. “Muita gente falou comigo ‘que bom que você está falando’. Teve gente que nunca começou um tratamento por medo do tratamento”, comenta. O ‘Fantástico’ ouve ainda Rodrigo Thomaz, coordenador médico do Centro de Excelência em esclerose múltipla e doenças desmielinizantes do Hospital Albert Einstein, que explica sobre os sinais da esclerose e como a doença se desenvolve atingindo o sistema nervoso central.

O ‘Show da Vida’ também antecipa trechos de um documentário inédito sobre a ascensão e a queda do astro milionário do hip-hop Sean ‘Diddy’ Combs, que enfrenta uma série de denúncias graves de assédio, agressão e tráfico sexual. O programa traz imagens e depoimentos exclusivos do caso que chocou o mundo. As origens, a carreira, as polêmicas e a investigação que levou à prisão do rapper e empresário estão na produção que ficará disponível no Globoplay a partir deste domingo. O documentário completo também vai ao ar no GNT na segunda-feira, dia 14, às 23h45.

E neste domingo, estreou mais uma temporada do quadro ‘Quem Vive Ali’. Dessa vez, a equipe do ‘Fantástico’ foi em busca de realidades bem distantes. O primeiro destino é difícil até de encontrar no mapa. Um arquipélago localizado quase no círculo polar ártico, entre a Islândia e a Noruega, chamado Ilhas Faroé, onde poucas pessoas se arriscam a morar. O vento forte e o frio são dois elementos centrais para entender a cultura que se desenvolveu nessa região do planeta. O repórter Murilo Salviano e equipe registraram até uma cascata ao contrário que, por causa do vento, a água cai e volta.

O ‘Show da Vida’ também exibiu o segundo episódio da série ‘Trilhas da Mente’, que fala sobre as doenças no cérebro. O médico Dráuzio Varella, que acompanha a rotina dos profissionais de saúde, pacientes e familiares no primeiro centro voltado para o tratamento de doenças neurocirúrgicas do país, mostrou dois casos. Uma mulher com espasmos faciais e uma gestante que precisou retirar o útero para os médicos fizessem uma cirurgia no feto. 



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