Deborah Secco expõe rejeição: “Eu não era bonita”

Deborah Secco expõe rejeição: “Eu não era bonita”



Deborah Secco abriu o coração e revelou episódios marcantes da juventude que ajudaram a moldar sua percepção sobre autoestima e relacionamentos. Em entrevista ao podcast da Revista Wow, a atriz contou que seu primeiro namorado a trocou pela própria irmã, ainda na adolescência. Segundo Deborah, o garoto disse que a irmã dela era “mais bonita”.

“Lembro do meu primeiro beijo como se fosse hoje. E foi ruim. Logo depois, ele terminou comigo e começou a namorar minha irmã. Eu tinha 12 anos”, contou. A atriz de 45 anos também revelou que um segundo garoto por quem se interessou, um vizinho, repetiu a história: “Passava o dia no muro esperando ele aparecer na varanda. Mas ele se apaixonou e namorou minha irmã”.

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Com franqueza, Deborah reconheceu que cresceu se achando feia: “Sempre gostei do menino mais bonito do grupo, e ele nunca gostava de mim. Era sempre da minha irmã ou de outra menina”.

Relações abertas, traições e o peso do ego

Durante participação no programa Sem Censura, da TV Brasil, Deborah Secco também falou sobre suas experiências amorosas adultas. Ao lado da pesquisadora Mariana Ribeiro, ela abordou o conceito de poligamia e refletiu sobre os limites e acordos dentro dos relacionamentos abertos: “Cada relação tem suas regras. Pode transar? Pode beijar? Com quem? Quando?”

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A atriz refletiu sobre como o amor romântico afeta as mulheres: “Cresci com essa ideia do príncipe encantado. Mas quantos relacionamentos tóxicos não nascem dessa fantasia?”

Deborah revelou que se sente tocada pelas novas gerações, que trazem uma visão mais honesta e menos preconceituosa sobre o amor. Para ela, o problema da infidelidade está no ego: “A gente se baseia no ego. Quando alguém te trai, o que dói é o ego. É você não se sentir suficiente”.

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Confissões sobre infidelidade

Conhecida por sua sinceridade, Deborah admitiu que já traiu e foi traída em diversos relacionamentos. “Fui traída por todos os homens da minha vida. E eu também traí, mas nunca como revanche. Era minha tábua de salvação para sair de um relacionamento que me sufocava. Tentava me apaixonar por outro para conseguir ir embora”.

Ela completou dizendo que hoje se arrepende dessa postura: “Entendi que o antídoto para a desilusão amorosa é me apaixonar por mim mesma de novo”.

Essas revelações de Deborah mostram uma mulher que, apesar das dores do passado, tem buscado compreender sua história emocional e ressignificar o amor – para os outros e, principalmente, para si.



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