Por Flavia Cirino – 12/04/25 às 07:30 – Última Atualização: 11 abril 2025
O posto de rainha de bateria da Unidos da Tijuca voltou ao centro das atenções. Com a saída de Lexa, surgiram rumores de que a escola de samba teria colocado o cargo à venda.
De acordo com informações que circularam nos bastidores do carnaval, a posição estaria sendo oferecida a empresários por cerca de R$ 300 mil, funcionando como uma espécie de investimento.
Unidos da Tijuca desfilou sem rainha de bateria
O comprador, neste caso, assumiria a missão de negociar o nome ideal para ocupar o cobiçado espaço à frente da bateria.
Esse tipo de movimentação contudo, não se trata de novidade no universo do samba. Tampouco é vista com “absurda”. Algumas agremiações tradicionalmente adotam esse modelo comercial para garantir recursos financeiros, e a Unidos da Tijuca, de acordo com fontes, teria seguido o mesmo caminho após enfrentar dificuldades que culminaram na nona colocação no último desfile.
Lívia Andrade ganha força como possível rainha
Entre as possíveis candidatas à coroa, o nome de Lívia Andrade despontou com força nos últimos dias. A apresentadora já demonstrou intimidade com o samba, tendo participado de desfiles por outras escolas.
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Além disso, sua presença poderia atrair visibilidade para a agremiação, justamente no momento em que a Unidos da Tijuca busca reforçar sua imagem e superar os obstáculos enfrentados nos últimos anos.
A associação de Lívia com o posto de rainha animou parte dos torcedores, mas também gerou debates sobre os critérios adotados pelas escolas para definir quem representa sua bateria.
Unidos da Tijuca nega comercialização do cargo
Apesar da especulação, a Unidos da Tijuca se manifestou oficialmente por meio da assessoria de imprensa. A escola negou qualquer tipo de negociação envolvendo a coroa de rainha.
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“Não procede”, afirmou de forma objetiva e direta, sem entrar em maiores detalhes.
Lexa ocupava o cargo desde 2020. A cantora não participou do último desfile por conta da morte de sua filha recém-nascida. Em respeito à artista e à sua dor, a escola decidiu não colocar ninguém em seu lugar em 2025.