Marcha fúnebre interrompe entrevista com Bolsonaro; veja a reação dele

Marcha fúnebre interrompe entrevista com Bolsonaro; veja a reação dele


Ex-presidente falava com jornalistas após ser tornado réu em um processo sobre suposta tentativa de golpe em 2022

Enquanto concedia entrevista a jornalistas no Senado Federal, em Brasília, Jair Bolsonaro (PL) foi surpreendido pelo som da marcha fúnebre, tocada por um trompetista nesta quarta-feira (26/3). O político, agora réu, que comentava a viagem de seu filho Eduardo Bolsonaro (PL-SP) aos Estados Unidos, interrompeu sua fala e reagiu com ironia à situação.

O ex-mandatário explicou que Eduardo se licenciou do cargo de deputado federal por 122 dias para permanecer nos EUA, alegando perseguição política e buscando sanções contra supostos violadores de direitos humanos no Brasil.

Antes de concluir seu raciocínio, Bolsonaro foi interrompido pela música e decidiu aguardar. “Cuidado, hein, pode ser um sinal secreto! Vou esperar um pouquinho. Calma lá. Saudades do tempo de quartel, toque de corneta”, comentou ele.

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Reprodução: YouTube/LeoDiasTV

Jair Bolsonaro confirma que quer se elegerReprodução: YouTube/LeoDiasTV

Reprodução: YouTube/TV Justiça

Bolsonaro no julgamento, acompanhado de advogado e políticos apoiadoresReprodução: YouTube/TV Justiça

Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Jair BolsonaroFabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Foto: Divulgação

Bolsonaro em passeio de moto aquática no litoral de São PauloFoto: Divulgação


O responsável pela intervenção sonora foi Fabiano Trompetista, um músico conhecido nas redes sociais por suas performances políticas em Brasília. Declarado apoiador do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ele já viralizou em outras ocasiões e chegou a disputar uma vaga como deputado distrital pelo PT em 2022, sem sucesso.

Além desse episódio, a quarta-feira também foi marcada por um revés jurídico para Bolsonaro. A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou, por unanimidade, a denúncia contra o ex-presidente e sete de seus aliados, investigados por uma suposta tentativa de golpe de Estado antes e depois das eleições de 2022. Agora, Bolsonaro e os demais envolvidos responderão ao processo perante a Suprema Corte.





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