O apresentador e locutor esportivo fez um balanço sobre sua atitude ao aceitar o novo desafio no Grupo Bandeirantes. Confira a resposta na íntegra!
Galvão Bueno, que está retornando à Band após 44 anos, ganhou um novo programa para chamar de seu. O veterano e referência em comunicação esportiva vai comandar o “Galvão e Amigos”. O ex-contratado da Globo foi destaque recentemente na coletiva de imprensa da atração, compartilhando detalhes e novidades sobre o projeto em sua nova casa. Com a volta oficial à televisão aberta, o locutor e empresário relembrou sua saída da emissora carioca e fez um balanço sobre o assunto.
“Era o momento de uma mudança, e não poderia existir mudança melhor. Ela não estava planejada há 10 anos, mas ela surge. Alguns amigos internos aqui disseram: ‘O que você acha?’. Aí saiu a frase: ‘Então vamos fazer uma coisa? Vou voltar para casa’. No que saiu a frase, aí deu e estamos aqui. Fizemos coisas muito boas, fizemos especiais, fizemos coisas muito, muito boas e muito bacanas”, disparou Galvão. Walter Casagrande, Mauro Naves, Paulo Roberto Falcão são os amigos que integram o projeto.
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Além do trio mencionado, convidados especiais também farão parte da produção, tida nos bastidores como uma grande aposta. Em entrevista concedida ao portal LeoDias, mediada pela repórter Tatiana Apocalypse, Bueno avaliou os 51 anos de carreira: “Me sinto com força, saúde, vontade de continuar trabalhando, de fazer aquilo que amo e aquilo que me fez ser o que sou na vida. Voltar para a Bandeirantes é muito especial, fiquei 43 anos na Globo, transmiti todas as vitórias que o esporte brasileiro poderia ter nesses anos, desde Fórmula 1, Tetra, Penta, Senna, Piquet, Barrichello, até as Olimpíadas”.
“Para recomeçar, a Band é especial, porque em 1977 eles acreditaram que eu poderia ser um narrador. Então, minha vida de narrador começou na Band. Naquela ocasião, fui um dos responsáveis por a família Saad reconhecer o nome de Bandeirantes. Eu nunca trouxe um bordão de casa, são todos espontâneos: ‘Sai que é sua, Taffarel’, ‘Haja coração!’, porque o coração não estava aguentando. ‘Bem, amigos’, porque não sabia se dizia, ‘boa tarde ’, ‘boa noite’ , ou ‘boa madrugada’ . Então, continuaria sendo, alguma coisa vai acontecer”, finalizou o famoso reconhecido como o narrador esportivo mais popular do Brasil.