São Paulo se aproxima de 300 mil casos confirmados de dengue apenas em 2025

São Paulo se aproxima de 300 mil casos confirmados de dengue apenas em 2025


De acordo com dados do Núcleo de Informações Estratégicas em Saúde, dentre os infectados no Estado, 273 foram a óbito e 545 desenvolveram quadro grave, enquanto 465 mortes ainda estão sob investigação

PixabayMosquito da dengeu se prepara para picar parte do corpo de uma pessoa
Em resposta à situação, o governo de SP iniciou uma campanha de conscientização em cinco comunidades

O estado de São Paulo está enfrentando um aumento significativo nos casos de dengue, com quase 300 mil infecções confirmadas desde o início do ano. Este surto alarmante resultou na morte de 273 pessoas, enquanto 465 óbitos ainda estão sob investigação, de acordo com o Núcleo de Informações Estratégicas em Saúde. Apesar do cenário preocupante, a última semana trouxe uma notícia positiva: houve uma redução na transmissão da doença, com 3.224 novos casos confirmados, o menor número registrado em uma semana desde o começo do ano, e nenhum óbito.

A região de São José do Rio Preto lidera em número de mortes, com 86 óbitos, seguida por Ribeirão Preto e Campinas, ambas com 34 mortes. Em termos de incidência, São José do Rio Preto também está à frente, seguida por Araçatuba e Araraquara. Este aumento nos casos e mortes tem gerado preocupação entre as autoridades de saúde, que estão intensificando os esforços para controlar a situação.

Em resposta à situação, o governo de São Paulo iniciou uma campanha de conscientização em cinco comunidades: Heliópolis, São João, Cantinho do Céu, Paraisópolis e Jardim Planalto. A ação inclui uma cabine interativa disponível até 31 de março, onde os moradores podem esclarecer dúvidas sobre a dengue.

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Os sintomas da dengue incluem febre alta, dor atrás dos olhos, dores no corpo, músculos e articulações, manchas vermelhas na pele e coceira. A vacinação contra a dengue está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para jovens de 10 a 14 anos. No entanto, a vacina ainda não está acessível a toda a população, o que torna a prevenção ainda mais crucial. A principal recomendação é evitar a água parada, que favorece a proliferação do mosquito transmissor da doença.

*Com informações de Valéria Luizette 

*Reportagem produzida com auxílio de IA





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