Um celular é roubado ou furtado no Rio de Janeiro a cada oito minutos

Um celular é roubado ou furtado no Rio de Janeiro a cada oito minutos


De acordo com dados do Instituto de Segurança Pública (ISP), apenas em janeiro de 2025, houve 2.088 registros de roubo no estado, o que representa um aumento de 39% em relação ao mesmo mês do ano anterior

Reprodução / PMOnda de roubos e furto de celulares para a prática de fraude financeira tem chamado a atenção das forças de segurança
Dados do ISP revelam que, em janeiro de 2025, ocorreram 2.088 roubos e 3.620 furtos de celulares

O estado do Rio de Janeiro está enfrentando uma preocupante quantia de roubos e furtos de celulares, com um aparelho sendo levado a cada oito minutos, de acordo com dados do Instituto de Segurança Pública (ISP). Somente em janeiro de 2025, foram registrados 5.708 casos, representando um aumento de 15% em relação ao mesmo período do ano anterior. Este crescimento reflete uma tendência alarmante que se estende a outras grandes cidades brasileiras, como São Paulo, onde a segurança pública também está em alerta.

Os dados do ISP revelam que, em janeiro de 2025, ocorreram 2.088 roubos e 3.620 furtos de celulares no estado do Rio de Janeiro, estabelecendo um novo recorde. Ao longo de 2024, quase 58.000 aparelhos foram roubados ou furtados na região. A polícia local tem alertado a população sobre a importância de registrar o número de identificação do aparelho, conhecido como IMEI, e de fazer boletins de ocorrência. Essas medidas são cruciais para ajudar na recuperação dos dispositivos e no mapeamento das áreas mais afetadas por esses crimes.

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Recentemente, a polícia do Rio de Janeiro começou a devolver cerca de 200 celulares roubados ou furtados durante o período de festas de fim de ano, quando a cidade recebe um grande número de turistas. No entanto, a ausência do registro de IMEI em alguns aparelhos tem dificultado a identificação dos proprietários, exigindo que as autoridades contatem operadoras de telefonia para localizar os donos. Este processo é demorado e muitas vezes ineficaz, destacando a importância de os usuários registrarem seus dispositivos adequadamente.

*Com informações de Rodrigo Viga 

*Reportagem produzida com auxílio de IA





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