Ofensiva marca o fim do cessar-fogo previamente estabelecido entre Tel Aviv e o Hamas, que havia possibilitado a libertação de 25 reféns e a troca de corpos por prisioneiros palestinos
O governo brasileiro, sob a liderança de Lula, expressou sua profunda preocupação em relação aos recentes ataques realizados por Israel na Faixa de Gaza. A administração classificou a ofensiva como uma clara violação das normas do direito internacional humanitário. Esses bombardeios marcaram o fim do cessar-fogo previamente estabelecido entre Tel Aviv e o Hamas, que havia possibilitado a libertação de 25 reféns e a troca de corpos por prisioneiros palestinos. Em uma declaração oficial, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil condenou os ataques, que resultaram na morte de centenas de palestinos, incluindo um número alarmante de crianças.
O governo brasileiro fez um apelo para que Israel suspenda as restrições que impedem a entrada de ajuda humanitária em Gaza e que o fornecimento de eletricidade seja restabelecido. Além disso, a nota enfatizou a necessidade de que ambas as partes respeitem o acordo original.
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A situação em Gaza também chamou a atenção do Unicef, que se manifestou contra os ataques e informou que mais de 130 crianças estariam entre as vítimas fatais. A organização pediu um retorno imediato ao cessar-fogo e a proteção dos civis, ressaltando a urgência da situação humanitária na região. A escalada do conflito e suas consequências devastadoras para a população civil têm gerado preocupações em várias partes do mundo, com apelos por um diálogo que possa levar a uma solução pacífica.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA
