Chefe do tráfico da Maré é preso em clínica após realizar harmonização facial

Chefe do tráfico da Maré é preso em clínica após realizar harmonização facial


Luís Carlos Lomba, mais conhecido como Chocolate, foi detido durante uma consulta para avaliação de um procedimento estético. Saiba mais!

Luís Carlos Lomba, mais conhecido como Chocolate, chefe do tráfico da Maré, foi preso no Rio de Janeiro nesta quinta-feira (13/3) em uma clínica de estética após realizar harmonização facial. O homem, que trabalhava de home office, avaliava a procedência da cocaína, aprovando ou reprovando a qualidade da droga. Segundo a polícia, o carioca realizou o procedimento para despistar as buscas. Conforme as autoridades, o nome mencionado anteriormente é um dos três maiores criminosos do Terceiro Comando Puro.

Sua detenção foi realizada durante uma consulta de avaliação da transformação no rosto. O foragido da Justiça, de 61 anos, investigado por cerca de 35 crimes, já tinha um mandado de prisão expedido em 2024, pelos crimes de associação criminosa e roubo. Chocolate foi capturado na Operação Espoliador, em prol de prender foragidos por receptação, latrocínio e roubo. 448 criminosos foram detidos até as 15h17, na ação que ocorre em todo o estado do Rio de Janeiro, contando com mais de 700 policiais civis.

Veja as fotos

Chocolate - Foto: Reprodução/Record

Chocolate – Foto: Reprodução/Record

Complexo da Maré - Foto: Reprodução/Internet

Complexo da Maré – Foto: Reprodução/Internet

Complexo da Maré - Foto: Reprodução/Internet

Complexo da Maré – Foto: Reprodução/Internet

Complexo da Maré - Foto: Reprodução/Internet

Complexo da Maré – Foto: Reprodução/Internet


O “RJ1”, jornalístico da Globo, sob o comando de Mariana Gross, trouxe mais informações com a repórter Francini Augusto, na Cidade da Polícia: “Tudo indica que o número vá aumentar ainda mais ao longo da tarde, até porque a operação continua em andamento. Como você disse, 700 policiais de diferentes delegacias, tentando localizar esses criminosos, alvos da Justiça com mandados abertos para prisões, latrocínios, roubos seguidos de mortes, furtos de cargas, roubos de veículos em diferentes pontos da capital fluminense. Em cargas, a situação de apreensão foi algo que chamou muito atenção”.

“Em um ferro-velho, por exemplo, os policiais conseguiram localizar no Engenho Novo, na Zona Norte do Rio de Janeiro, alguns parafusos usados em trilhos de trens e até mesmo um radar de velocidade. Isso mesmo, foi retirado um radar de velocidade das ruas do Rio de Janeiro, que estava obviamente sem nenhuma procedência e não era algo licito dentro de um ferro-velho. Outra situação, ao longo da operação, foi que uma viatura acabou caindo em um valão na Estrada dos Teixeiras, isso na Taquara, Zona Oeste do Rio, no momento em que policiais iam cumprir o mandado. Nenhum agente ficou ferido e, como eu disse, a operação continua em andamento, são diferentes alvos e de diferentes regiões. Até porque são 92 municípios no Rio de Janeiro, são diferentes cidades”, finalizou Francini ao vivo.

 



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