Análise no local ocorrerá à noite, permitindo uma melhor aplicação do luminol, substância que identifica vestígios de sangue

Agentes da Polícia Científica estão programados para realizar uma perícia em uma residência que pode ter sido utilizada como cativeiro da adolescente Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, cujo corpo foi encontrado em Cajamar, São Paulo, na última quarta-feira (5). A análise no local ocorrerá à noite, permitindo uma melhor aplicação do luminol, substância que identifica vestígios de sangue. Além disso, um cão especializado na detecção de manchas de sangue será empregado na investigação. A casa em questão pertence a um dos suspeitos do crime, e a polícia está mantendo o local sob proteção. No último sábado (8) Maicol Antonio Sales dos Santos foi detido sob a suspeita de estar envolvido no assassinato de Vitória, e a Justiça acatou o pedido de prisão temporária dele.

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A jovem desapareceu após deixar seu trabalho em um shopping, onde atuava como operadora de caixa. Testemunhas relataram que ela demonstrou comportamento estranho antes de embarcar em um ônibus. Além disso, foi observado que dois homens a seguiam nas proximidades de sua residência, e o carro de um ex-namorado foi avistado na área. Vitória não retornou para casa. O relatório da Polícia Civil revelou inconsistências no depoimento do pai da adolescente, Carlos Alberto de Sousa, que foi investigado, mas logo foi excluído como suspeito. O advogado do pai defende que ele não tem qualquer ligação com o crime e ressalta que o relatório é preliminar, indicando que as investigações ainda estão em andamento.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA