Aline Oliveira brilha no Carnaval de São Paulo como rainha de bateria da Mocidade Alegre desde 2012. Sua ligação com o samba começou cedo, aos 12 anos, quando aprendeu a tocar tamborim, agogô e surdo de terceira. Além da dança, sua carreira se estende à atuação, à Educação Física e ao balé do Domingão do Faustão.
Mocidade Alegre é a atual bicampeã do Carnaval de SP
Há mais de uma década, Aline mantém seu posto na bateria da escola de samba, unindo paixão e dedicação. Desde a infância, sua relação com a Mocidade Alegre foi intensa, tornando-se impossível imaginar-se longe da agremiação.
Para manter a performance impecável na Avenida, segue uma rotina disciplinada de exercícios, alimentação equilibrada e acompanhamento terapêutico.
De acordo com Aline, a preparação física e emocional é essencial para desempenhar bem seu papel. “Quando chegamos no sambódromo, queremos ganhar! Por isso, tudo deve estar milimetricamente perfeito”, destaca.
O Carnaval exige mais que amor pela escola, sendo também um desafio de superação constante.
Aprendizados e evolução de Aline Oliveira no samba
Mesmo com anos de experiência, a rainha da bateria encara cada desfile como uma nova oportunidade de crescimento. Caso ocorram falhas, ela as vê como aprendizado para aprimorar sua performance nos anos seguintes.
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Saber lidar com imprevistos e manter a confiança faz parte de sua trajetória. Embora siga um planejamento rigoroso para se apresentar no Carnaval, Aline enfatiza que evita exageros e não permite que o autocuidado se torne uma obsessão. Para ela, manter um equilíbrio entre disciplina e bem-estar é essencial.
Sem abrir mão dos momentos de lazer, a rainha leva sempre questões pessoais para a terapia, o que contribui principalmente para sua estabilidade emocional.
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Sobre a experiência de estar no sambódromo, Aline ressalta que o Carnaval representa liberdade e empoderamento feminino, ressaltando que os corpos devem ser tratados com respeito”. Sua atuação na Avenida reflete não apenas talento e esforço, mas também a celebração da identidade cultural e da força feminina no samba.