Mãe da terceira herdeira de Neymar Jr. se posicionou após receber ataques e questionamentos, envolvendo decisão sobre ritual religioso em igreja
Amanda Kimberlly, mãe de Helena, terceira filha de Neymar Jr. se manifestou nesta terça-feira (25/2) após revelar que a pequena não terá batizado. Em um primeiro momento, a influenciadora trouxe à tona as principais diferenças do ritual religioso, feito pela igreja evangélica e católica. Com a repercussão da pauta, apareceu de rosto lavado, para colocar um ponto final na história.
“Eu vim esclarecer essa questão do batismo e da apresentação da Helena. Gente, pelo amor de Deus! Eu respeito todas as religiões e sou batizada na igreja católica. Foi a minha primeira religião, que me foi apresentada quando nasci e a minha avó era católica. Ela me batizou na igreja católica, tenho duas madrinhas e fiz catequese. Mas, com o passar dos anos, fui tendo curiosidade sobre outras religiões e na minha família temos grupos e grupos de religiões”, disparou Kimberlly.
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“Fui indo um pouquinho com um, um pouquinho com outro e fui conhecendo outras opções. E fui apresentada à igreja evangélica por uma amiga de infância e ali eu me encontrei de uma forma muito especial e me batizei em 2009. A minha mãe frequenta a Congregação [Cristã no Brasil], também frequentei a Congregação e eu tenho o hábito ainda de, quando for fazer minhas orações, ajoelhar e usar o véu. Acho uma cultura muito bonita dentro da Congregação você usar o véu para orar, então acho que não tem que existir essas coisas de ‘essa é melhor’”, completou Amanda.
“Por escolha minha, vou apresentar a Helena e quando ela tiver um entendimento, uma idade e se sentir confortável e a vontade dela for de se batizar em determinada religião, ela vai fazer isso por ela. Não sou eu que vou fazer isso por ela, acho que isso é uma escolha muito única de cada pessoa. Então é isso, minha família, cada um vai para uma religião. Eu tenho uma irmã que vai na missa da católica, me convida e quando tenho vontade, eu vou”, pontou a ex-affair de Neymar Jr.
“Quando minha mãe vai na Congregação e me convida, eu vou. Quando minhas irmãs vão ao culto evangélico, eu vou. Vou onde eu me sinta bem porque o único propósito de eu estar frequentando esses lugares é para falar com Deus. Eu falo com Ele todos os dias dentro da minha casa e acho que não é placa de igreja que vai definir a minha fé e nem a sua. Acho que você precisa ir onde se sinta bem. É isso, gente! Vamos encerrar esse assunto”, finalizou a mãe de Helena.