Ex-presidente Dilma Rousseff é internada em Xangai

Ex-presidente Dilma Rousseff é internada em Xangai



A ex-presidente Dilma Rousseff (PT), atualmente presidente do banco dos Brics, está respondendo positivamente ao tratamento contra uma infecção no nervo interno do ouvido.

A informação teve confirmação em comunicado publicado em suas redes sociais na segunda-feira, 24 de fevereiro. Dilma, de 77 anos, foi internada na última sexta-feira, 21, após apresentar sintomas como tonturas, pressão alta bem como vômitos. A ex-mandatária segue hospitalizada em Xangai, mas o quadro é estável e ela deve receber alta nos próximos dias.

Ex-presidente Dilma já teve suspeita de AVC

A publicação no X (ex-Twitter) detalhou o diagnóstico de Dilma, que sofreu uma neurite vestibular, uma inflamação no nervo vestibular, localizado nas partes internas do ouvido. Essa região, que também abriga o labirinto, é responsável pelo equilíbrio, pela audição e pela percepção de posição do corpo.

O tratamento tem sido eficaz, e a ex-presidente mantém as atividades de trabalho, mesmo internada.

Solidariedade e apoio a Dilma Rousseff

Ao longo do dia 24 de fevereiro, autoridades e figuras políticas do Partido dos Trabalhadores (PT) publicaram mensagens de apoio à ex-presidente, demonstrando solidariedade pela situação.

Marcelo Freixo, presidente da Embratur, o senador Fabiano Contarato (PT-ES) e o advogado-geral da União, Jorge Messias, também se manifestaram publicamente.

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Gleisi Hoffmann, deputada federal pelo Paraná e presidente nacional do PT, foi uma das primeiras a enviar uma mensagem de apoio. “Melhoras, presidenta. Estamos juntas e na torcida para que você se recupere prontamente!”, escreveu ela.

A solidariedade recebida por Dilma reflete o grande apoio político que a ex-presidente ainda mantém dentro do partido e da esfera pública.

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Dilma Rousseff ocupa desde abril de 2023 o cargo de presidente do banco dos Brics, responsável pelo financiamento de projetos de infraestrutura nos países integrantes do bloco. Inicialmente, seu mandato se encerraria em julho de 2025, mas, por meio de uma negociação do governo brasileiro, ela permanecerá no cargo por mais cinco anos, até 2030.





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