Alessandra Negrini chama foliões para festejar bloco de rua em São Paulo

Alessandra Negrini chama foliões para festejar bloco de rua em São Paulo


Rainha de bateria de escola de samba na capital paulista, atriz fez o chamado no Instagram

A atriz Alessandra Negrini se prepara para mais um Carnaval agitado! Aos 54 anos, a musa é rainha de bateria do tradicional bloco de rua Acadêmicos do Baixo Augusta, considerado o maior bloco de Carnaval de São Paulo.

Negrini faz parte do bloco há mais de 10 anos na função de animar a bateria da escola. No perfil do Instagram, a artista fez o chamado: “Preparados para o Carnaval? Sabe o que estou fazendo aqui? Um convite para vocês irem lá no dia 23, domingo, na Paulista com a Consolação. Será o nosso desfile: Acadêmicos do Baixo Augusta! Vamos celebrar as ruas, a cidade de São Paulo, o samba, o Carnaval e a força dos nossos pagodes. Conto com vocês!”.

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Foto: Francio de Holanda

A atriz está com 54 anos e é rainha de bateria do bloco há mais de 10 anosFoto: Francio de Holanda

Foto: AgNews

Alessandra Negrini no último ensaio do blocoFoto: AgNews

Reprodução: Instagram

No Carnaval 2020, Alessandra Negrini foi vestida de indígena e causou polêmica, com acusações de apropriação culturalReprodução: Instagram

Reprodução

Alessandra NegriniReprodução


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Localizado na região do Baixo Augusta, Zona Central, o bloco é conhecido pelas celebrações inclusivas e pela promoção da diversidade cultural e sexual.

Na noite do último domingo (16/2), a atriz participou do último ensaio e, sempre muito animada, curtiu com os foliões o início dos trabalhos para o Carnaval 2025. O evento foi gratuito e aconteceu na Barra Funda, bairro da zona oeste de São Paulo.

No dia do ensaio, Alessandra usava short jeans e um top repleto de pedrarias. Nas redes sociais, compartilhou um vídeo ao som de “Taj Mahal”, de Jorge Ben Jor, e escreveu: “Preparando para o desfile do dia 23!”.

Em 2020, a atriz causou polêmica ao usar vestimentas indígenas no bloco Acadêmicos do Baixo Augusta. A escolha da atriz gerou críticas nas redes sociais; alguns internautas a acusaram de apropriação cultural. Na época, a a atriz declarou que vestiu cocar e fez pinturas corporais indígenas para dar voz à comunidade indígena e chamar a atenção para o que estava acontecendo com os povos nativos. “Se o meu gesto carnavalesco moveu algum ar para além de mim, fico satisfeita”, disse.



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