Treta no jornalismo esportivo! Jorge Iggor rebate críticas de Mauro Cezar: “Pilantra”


Narrador foi criticado pelo comentarista após ter se emocionado durante transmissão em que cobria apresentação de Neymar

Jorge Iggor e Mauro Cezar Pereira, dois grandes comunicadores do jornalismo esportivo, trocaram farpas nas redes sociais. Isso porque, para o comentarista, o choro do narrador enquanto transmitia a apresentação de Neymar, na última sexta-feira (31/01), não é uma postura profissional.

“Tinha jornalista chorando. Pelo amor de Deus, gente. A pessoa é escalada pra cobrir a chegada do jogador e entra na televisão chorando. Não dá, cara. Esse tipo de coisa não dá. Não tem um chefe pra falar ‘meu filho, não pode ser assim’? Então compra ingresso pra arquibancada, cara. Todo mundo tem um time, como diria João Saldanha, ninguém é filho de chocadeira, então se você é santista e está feliz com a volta do Neymar, tudo bem, mas diante do microfone você tem que manter o mínimo de postura profissional”, disparou Mauro Cezar.

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Neymar em estreia pelo Santos contra o Oeste em 2009 / Foto: Reprodução GE

Neymar em estreia pelo Santos contra o Oeste em 2009 / Foto: Reprodução GE

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Mauro Cezar Pereira e Jorge Iggor trocam farpasReprodução

Divulgação/Montagem

Neymar ajuda Santos a superar Flamengo em torcedoresDivulgação/Montagem

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Neymar ajuda Santos a superar Flamengo em torcedoresDivulgação/Montagem

Juninho e Neymar no treino do Santos / Reprodução: Santos Futebol Clube

Juninho e Neymar no treino do Santos / Reprodução: Santos Futebol Clube

Neymar Jr. - Foto: SporTV

Neymar Jr. – Foto: SporTV


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Por meio de seu canal próprio no Youtube, o Jorge Iggor rebateu as críticas do colega de profissão:

“Pilantragem e hipocrisia em rede social. O pilantra não se emociona ou se acha válida apenas a emoção que o interessa, problema é dele. Eu acho que futebol é emoção, eu pauto o meu trabalho dessa forma, faço as transmissões sempre voltadas para a emoção, e eu acho que me cerco de referências muito melhores do que referências pilantras que têm por aí. Eu prefiro chorar de uma emoção genuína e honesta do que chorar de raiva de ter um pilantra dividindo a transmissão comigo. Graças a Deus eu não passo por isso.”



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