Piovani explicou que ainda se frustra com o fato da relação não ter dado certo e detalhou sua vida de solteira
8 anos depois do fim do casamento com Pedro Scooby, Luana Piovani abriu o coração e admitiu que ainda carrega a dor da separação. Em entrevista a Maria Ribeiro para o canal Universa, do UOL, a atriz confessou que ficou muito abatida com o término. Apesar disso, ela deixou claro que, hoje, não se vê mais casada e tem aproveitado sua vida de solteira.
Sempre um livro aberto sobre sua vida, Piovani não hesitou ao comentar sobre seu antigo relacionamento com Scooby, que resultou no nascimento de seus 3 filhos: “Eu fiquei abatida. Eu ainda sinto a dor da separação”, iniciou a apresentadora, que também colocou um ponto final no namoro de quatro anos com Lucas Bittencourt em 2024.
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Luana explicou que se sente frustrada, principalmente pela idealização do futuro que criou ao lado de seus parceiros, que não se concretizaram como ela esperava: “Você não investe aquele tempo todo com um cara para nada, e é muito frustrante. Eu entendo que “aquele sonho que tive, aquela idealização que fiz, acho que nunca vou viver”, disse.
“Não sei da vida toda porque só tenho 48 anos, mas não me imagino casada, morando numa mesma casa, as crianças lá dentro, a vida acontecendo”, Piovani explicou que, hoje, não se vê mais tendo um casamento e prefere curtir a vida de solteira, mas com mais maturidade, já que está em uma nova fase da vida agora que beira os 50 anos.
“Estou tateando com mais maturidade. Me separei, arrumei um namorado e então arrumei outro. Fiquei seis meses da pandemia, pouquíssimo tempo, solteira. Agora estou solteira num lugar em que ter 48 é muito diferente de 42 para 43, principalmente tendo mudado de país e ter recomeçado a vida praticamente do zero”, explicou.
Por fim, Luana admitiu que se sente carente e, principalmente, sente falta do contato físico e do toque. No entanto, ela se vê refletindo sobre se vale a pena investir em um relacionamento de longa data agora ou se deve se contentar apenas com uma noite, mas com direito a um bom jantar, “pegada”, conchinha e depois cada um segue sua vida: “A minha vida é muito boa”, ela refletiu.