Nova taxa básica, que entrará em vigor a partir de 31 de janeiro, passou de 32% para 29%; nova política monetária visa estabilizar a economia
O Banco Central argentino anunciou uma redução em sua taxa básica de juros, que passou de 32% para 29%. Essa mudança ocorre em um contexto de expectativas de inflação em queda. Além disso, a taxa para operações de recompra ativa foi ajustada de 36% para 33%. Essa decisão reflete a confiança na diminuição da inflação, que em dezembro de 2024 registrou um índice de 2,7%, resultando em uma inflação acumulada de 117,8% ao longo do ano.
O presidente Javier Milei, que assumiu o cargo em 10 de dezembro de 2023, tem como uma de suas prioridades o combate à inflação. Na época de sua posse, a inflação acumulada era alarmante, atingindo 211,4%. A nova política monetária do Banco Central visa estabilizar a economia e criar um ambiente mais favorável para o crescimento.
As novas taxas de juros entrarão em vigor a partir de 31 de janeiro, marcando um passo significativo na estratégia econômica do governo. A redução das taxas é um sinal de que as autoridades estão otimistas em relação ao controle da inflação, um dos principais desafios enfrentados pelo país.
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Em contraste, o Banco Central do Brasil decidiu aumentar sua taxa de juros para 13,25% ao ano, refletindo uma abordagem diferente em relação à política monetária. Essa divergência nas estratégias dos dois países evidencia as distintas realidades econômicas que cada um enfrenta no momento.
Publicado por Felipe Dantas
*Reportagem produzida com auxílio de IA