De acordo com as autoridades, a organização Pacto Social & Carcerário atuava como uma fachada para apoiar a facção criminosa
O Ministério Público de São Paulo apresentou uma denúncia contra 12 indivíduos, entre eles três advogados e ex-líderes da ONG Pacto Social & Carcerário, por suposta associação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Essa ação é um desdobramento da Operação Scream Fake, que ocorreu em janeiro e resultou em prisões e buscas em diversas localidades. A investigação teve início após a descoberta de cartões de memória em posse de um visitante na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, que expuseram atividades ilícitas do PCC.
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De acordo com as autoridades, a ONG em questão atuava como uma fachada para apoiar a facção criminosa. Os membros do PCC eram organizados em setores específicos, como “gravatas”, que incluíam advogados, “saúde”, que abrange médicos e dentistas, e “financeiro”. Durante a operação, a Justiça decidiu suspender as atividades da ONG e remover seu conteúdo das plataformas digitais.
A ONG Pacto Social & Carcerário manifestou surpresa diante da ação policial, defendendo que suas atividades eram conduzidas de maneira legal e transparente. No entanto, a Secretaria de Segurança Pública confirmou que a organização estava, de fato, vinculada à facção criminosa.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias