Marina Colasanti, ícone da literatura infantil brasileira, morre aos 87 anos

Marina Colasanti, ícone da literatura infantil brasileira, morre aos 87 anos


Escritora conquistou mais de 20 prêmios da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), além de ter recebido o prestigiado prêmio Machado de Assis em 2023

Reprodução/InstagramMarina Colasanti
Marina deixa uma filha e um neto, além de uma vasta legião de leitores

Marina Colasanti, renomada escritora de poemas, contos e crônicas, morreu aos 87 anos, no Rio de Janeiro. Natural da Eritreia, onde nasceu em 1937, ela se mudou para o Brasil em 1948, acompanhada de seus pais italianos. Sua trajetória no jornalismo foi o ponto de partida para uma carreira literária que se consolidou com a publicação de “Eu Sozinha” em 1968, uma obra que se tornou um símbolo do feminismo na literatura.

Ao longo de sua vida, Colasanti transformou a literatura infantojuvenil brasileira, apresentando narrativas que fogem das tradicionais lições morais. Entre suas obras mais notáveis estão “Uma Ideia Toda Azul”, lançada em 1979, e “Doze Reis e a Moça no Labirinto do Vento”, de 1982. Essas publicações destacam-se por sua originalidade e pela forma como abordam temas complexos de maneira acessível.

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A escritora foi agraciada com mais de 20 prêmios da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), além de ter recebido o prestigiado prêmio Machado de Assis em 2023. Sua contribuição para a literatura foi amplamente reconhecida, solidificando seu legado entre os grandes nomes da escrita brasileira. Marina deixa uma filha e um neto, além de uma vasta legião de leitores que certamente sentirão a falta de sua presença e de suas obras.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Luisa dos Santos





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