Trump proíbe entrada de migrantes pela fronteira sul dos EUA

Trump proíbe entrada de migrantes pela fronteira sul dos EUA


Ordem executiva justifica essa suspensão ao afirmar que há uma ‘invasão’ em curso, e determina que as agências federais devem agir para repelir, repatriar e remover imigrantes que estejam em situação irregular

EFE/EPA/Greg Nash / POOL
O presidente Donald Trump é visto antes de discursar para convidados e apoiadores em uma sala lotada no Emancipation Hall do Capitólio dos EUA para sua cerimônia de posse em Washington, D.C., na segunda-feira,
Administração Trump defende que a Constituição confere ao governo federal o poder de intervir em estados que fazem fronteira

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tomou uma medida drástica ao assinar um decreto que proíbe a entrada de migrantes pela fronteira sul do país. A ordem executiva justifica essa suspensão ao afirmar que há uma “invasão” em curso, e determina que as agências federais devem agir para repelir, repatriar e remover imigrantes que estejam em situação irregular. Essa decisão também abrange aqueles que buscam asilo, o que pode gerar contestações legais. A administração Trump defende que a Constituição confere ao governo federal o poder de intervir em estados que fazem fronteira, como Texas e Califórnia, em situações de invasão. O governo atual atribui a responsabilidade pela crise migratória ao ex-presidente Joe Biden, argumentando que ele falhou em proteger os cidadãos americanos da entrada de imigrantes indocumentados.

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Além das restrições de entrada, o governo Trump está considerando o envio de 1.500 soldados ativos para a fronteira com o México. Essa ação, se concretizada, representará um marco, pois será a primeira vez em muitas décadas que as Forças Armadas dos EUA desempenharão funções de policiamento. Embora a legislação americana proíba essa prática, autoridades estão avaliando a possibilidade de invocar uma lei de 1807 que permite tal ação em casos de “insurreição interna”. Essas medidas geram um debate acalorado sobre a legalidade e a ética da utilização das Forças Armadas em funções que tradicionalmente pertencem à polícia civil.

Publicado por Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA





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