Em razão de preocupações relacionadas à segurança nacional, plataforma tem até domingo (19) para desvincular-se da empresa chinesa, ByteDance, que a controla, ou será proibida de operar no país
Na última sexta-feira (17), o CEO do TikTok, Shou Zi Chew, expressou sua gratidão ao presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, por sua disposição em colaborar com a plataforma para garantir sua continuidade no mercado americano. A empresa enfrenta um prazo até domingo para desvincular-se da ByteDance, sua empresa-mãe, ou poderá ser impedida de operar no país, em razão de preocupações relacionadas à segurança nacional.
A Suprema Corte dos EUA decidiu, por unanimidade, manter a legislação que impõe restrições ao TikTok. A administração do presidente Joe Biden sinalizou que não tomará medidas para intervir em favor do aplicativo antes do término do prazo estabelecido. Trump, por sua vez, declarou que a decisão sobre o futuro do TikTok está em suas mãos, embora não tenha revelado detalhes específicos sobre suas intenções.
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Fontes da mídia indicam que Trump está considerando a possibilidade de editar um decreto que poderia suspender a lei por um período de 60 a 90 dias. Além disso, o ex-presidente mencionou ter abordado o tema do TikTok em uma conversa telefônica com o líder chinês, Xi Jinping, o que pode influenciar as negociações futuras. Chew também confirmou sua presença na cerimônia de posse presidencial marcada para o dia 20 de janeiro, o que pode ser um indicativo do seu interesse em manter um diálogo aberto com a nova administração.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Victor Oliveira
