Tarcísio comemora prisão de policiais suspeitos do assassinato do delator do PCC

Tarcísio comemora prisão de policiais suspeitos do assassinato do delator do PCC


Governador de São Paulo elogiou operação da Corregedoria da PM nesta quinta-feira (16) e declarou que envolvidos serão punidos, expulsos e levados ao Judiciário para que nada seja ‘empurrado para debaixo do tapete’

VINICIUS NUNES/AGÊNCIA F8/ESTADÃO CONTEÚDOO governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), participa do ato comemorativo do 54º aniversário da criação das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (ROTA)
Em meio à crise na segurança do estado, posteriormente, Tarcísio reconheceu que sua crítica ao programa de câmeras corporais na PM foi errada

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, do partido Republicanos, expressou satisfação com a prisão de policiais militares envolvidos no assassinato de Antônio Vinicius Gritzbach, um delator do PCC. Ele ressaltou que a operação foi conduzida pela própria Polícia Militar, evidenciando que a corporação está tomando medidas para responsabilizar seus integrantes. Gritzbach, que atuava na lavagem de dinheiro para a facção criminosa, foi assassinado a tiros no aeroporto de Guarulhos no dia 8 de novembro.

A apuração do crime já resultou na detenção de cinco policiais civis e um oficial da PM, o que gerou um clima de constrangimento entre as autoridades. Tarcísio enfatizou que a polícia não tolerará comportamentos inadequados e que aqueles que cometerem erros serão devidamente punidos. A segurança pública é uma das principais prioridades do governo paulista, que busca restaurar a imagem da Polícia Militar e enfrentar a crescente sensação de insegurança no estado.

Em meio à crise na segurança do estado, posteriormente, Tarcísio reconheceu que sua crítica ao programa de câmeras corporais na PM, criado na gestão de João Doria, foi errada. Além disso, o governador já pensa nas eleições de 2026 e considerou a possibilidade de reeleição. A base aliada ao ex-presidente Jair Bolsonaro na Assembleia Legislativa defende que as iniciativas públicas devem incluir a proteção das instituições e a distinção entre “maus policiais” e a corporação como um todo.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Victor Oliveira 





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