O câncer não é mais detectado em exames da princesa de Gales, mas é necessário que ela permaneça com acompanhamento médico; Dr. Rodrigo Barbosa, cirurgião do aparelho digestivo, analisa o caso
Muitos fãs da família real ficaram animados com a notícia de que o câncer de Kate Middleton estava em remissão. Embora tenham entendido que isso significava um avanço para a cura, muitas pessoas não entenderam o que isso representava, quais seriam os próximos passos e a previsão de cura da princesa de Gales. O portal LeoDias conversou com um especialista e te explica tudo.
Um remissão de câncer significa que nenhum exame detecta mais o câncer no organismo, portanto, é um passo importante para a recuperação. Dr. Rodrigo Barbosa, cirurgião do aparelho digestivo, esclareceu a situação.
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Em março de 2024, Kate Middleton revelou que estava com câncer, mas não informou o tipo da doençaReprodução Instagram
Em março de 2024, Kate Middleton revelou que estava com câncer, mas não informou o tipo da doençaReprodução Instagram
Em março de 2024, Kate Middleton revelou que estava com câncer, mas não informou o tipo da doençaReprodução Instagram
Kate MiddletonReprodução / @royalfamily – Instagram
“Os sinais da doença não estão mais presentes no seu corpo. Em termos práticos, a remissão indica que não há mais sinais do tumor e os exames médicos não mostram evidências da doença no momento”, afirma o médico.
Apesar dos avanços, importante ressaltar que Kate ainda precisa de acompanhamento médico e exames periódicos. “Mesmo em remissão, é fundamental continuar o acompanhamento médico com exames regulares para monitorar a saúde e verificar se o câncer não voltou”, ressalta Barbosa.
Além da eterna vigilância, a princesa de Gales precisará de apoio dos súditos e dos fãs para passar por essa fase, principalmente no psicológico.
“Ter um apoio psicológico para lidar com a experiência do câncer pode ser desafiador, então o suporte emocional pode ser muito importante. A remissão é uma fase positiva que traz esperança, mas requer vigilância e cuidados contínuos para garantir a saúde a longo prazo”, finaliza.
