Atualizada às 11h12
A policial militar Aline Patriarca, anunciada como participante do BBB25 ao lado do amigo Vinícius, evitou enfrentar obstáculos profissionais devido à sua entrada no reality show da TV Globo. De acordo com normas institucionais, servidores públicos devem apresentar uma solicitação formal de afastamento antes de participarem de programas como esse.
Blogueira afirma que Aline Patriarca lhe deve R$ 800
Aline teve o nome revelado como integrante da Pipoca na última quinta-feira, 9 de janeiro, durante o “Big Day”. Na ocasião destacou-se que a agente de segurança conhece Vinícius há sete anos, e os dois compartilham uma forte amizade.
De acordo coma Polícia Militar da Bahia (PMBA) antes de ingressar no reality, Aline solicitou sua exoneração do cargo na corporação, encerrando oficialmente seu vínculo com a instituição. “A Polícia Militar da Bahia informa que a Soldado Aline Patriarca protocolou pedido de exoneração do cargo na unidade onde estava lotada. O processo encontra-se em tramitação, seguindo os procedimentos administrativos previstos”, comunicou a instituição.
A corporação reforçou que, durante sua participação no programa, Aline não estará mais associada à polícia. “Destacamos, portanto, que, durante sua participação em programa de televisão, a Soldado Aline Patriarca não terá mais vínculo funcional com a Instituição”, concluiu o comunicado.
Casos semelhantes ao de Aline em reality shows
A participação de agentes de segurança em reality shows não é novidade, mas frequentemente gera polêmicas. No BBB10, a também baiana Anamara enfrentou consequências similares, resultando em sua exoneração.
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Outro exemplo foi o policial Fellipe Villas, que participou de A Grande Conquista, da Record. Villas, além da desclassificação do programa, acabou preso por descumprir as normas da corporação.
Esses casos reforçam como a adesão de servidores públicos a reality shows pode gerar implicações profissionais severas, principalmente quando os regulamentos institucionais não são seguidos.
