Publicação também mencionou a Síria, Polônia, África do Sul e Argentina, citada por implementar um ousado experimento de livre mercado sob a liderança de Javier Milei
A revista britânica The Economist nomeou Bangladesh como o país do ano em 2024, ressaltando a notável transformação política que ocorreu com a destituição da autocrata Sheikh Hasina, que esteve no poder por 15 anos. Durante seu governo, Hasina enfrentou severas críticas devido à repressão política, manipulação de processos eleitorais e casos de corrupção. A nova administração, liderada por Muhammad Yunus, um governo tecnocrático temporário, conquistou a confiança da sociedade civil e trouxe estabilidade econômica. Além de Bangladesh, a publicação também mencionou a Síria, onde a queda de Bashar al-Assad marcou o fim de uma longa ditadura e de um conflito civil devastador.
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Essa mudança política foi vista como um passo importante para a reconstrução do país e a restauração da paz. A situação na Síria, embora complexa, representa uma esperança de renovação para a população. Outro destaque foi a Polônia, onde a nova liderança de Donald Tusk está empenhada em restaurar as instituições democráticas que haviam sido comprometidas nos últimos anos. A administração atual busca reverter políticas que ameaçaram a independência do judiciário e a liberdade de imprensa, promovendo um ambiente mais democrático e participativo.
A África do Sul também foi mencionada, pois o partido ANC perdeu a maioria parlamentar pela primeira vez, sinalizando uma mudança significativa no cenário político do país. Essa nova dinâmica pode abrir espaço para uma maior diversidade de vozes e uma política mais inclusiva, refletindo as demandas da população. Por fim, a Argentina foi citada por implementar um ousado experimento de livre mercado sob a liderança de Javier Milei.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira