João Neto é condenado a 4 anos de prisão e multa de R$ 40 mil por agredir a ex


Segundo o Ministério Público, a pena será em regime aberto por falta de unidades de regime semiaberto em Alagoas

O advogado criminalista João Francisco de Assis Neto foi condenado, nesta terça-feira (3/6), a quatro anos e dois meses de reclusão, além do pagamento de R$ 40 mil em indenização à ex-companheira. A pena será cumprida em regime aberto, com monitoramento por tornozeleira eletrônica.

De acordo com o promotor de Justiça Magno Alexandre Moura, a decisão pelo regime aberto se deve ao fato de que o Estado de Alagoas não possui unidades destinadas ao regime semiaberto. As informações são do G1.

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Reprodução: Instagram/João Neto

João NetoReprodução: Instagram/João Neto

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João NetoReprodução

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Momento em que câmera de segurança registra João Neto e a companheira em uma discussão; ela cai com o rosto no chãoReprodução

João Neto e denunciante - Foto: Reprodução/Internet

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João Neto, advogado influencer se intitula em seu perfil no Instagram como advogado criminalista, ex-militar da PMBA, pós-graduado e mestre em Ciências CriminaisReprodução: Instagram/João Neto


O caso ganhou grande repercussão após o advogado ser preso em flagrante, em abril, por agredir a ex-companheira. A vítima relatou que foi retirada à força de casa e empurrada, o que resultou em um corte que precisou de atendimento médico e três pontos. A agressão foi registrada por câmeras de segurança na madrugada do dia 14 de março, em um condomínio residencial de Maceió. As imagens viralizaram nas redes sociais.

Após passar 29 dias preso, João Neto deixou o sistema prisional mediante o cumprimento de medidas cautelares, entre elas, o uso da tornozeleira eletrônica. Além da atuação como advogado criminalista, ele é conhecido nas redes sociais, onde acumula milhões de seguidores e compartilha conteúdos sobre análises jurídicas e sua rotina pessoal.

Antes da decisão judicial, a defesa de João Neto alegou que o episódio se tratou de um acidente doméstico. Os advogados também argumentaram que ele possui residência fixa, não tem antecedentes criminais e exerce uma atividade profissional reconhecida.



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