Luciano Huck exalta o legado de Sebastião Salgado e diz que se inspirava nele

Luciano Huck exalta o legado de Sebastião Salgado e diz que se inspirava nele


“Meu interesse pela fotografia começou com ele”, revelou o apresentador ao falar do fotógrafo que faleceu nesta sexta (23/5)

Luciano Huck compartilhou com seus mais de 22,8 milhões de seguidores no Instagram o quanto se inspirava em Sebastião Salgado, que faleceu nesta sexta (23/5). Com trabalhos reconhecidos mundialmente, o fotógrafo brasileiro, que nasceu em Minas Gerais, mas morava em Paris, na França, morreu aos 81 anos.

Na rede social, o apresentador da Globo escreveu que a curiosidade move e muda o mundo, e que o fotojornalista foi inspiração, além de um dos grandes guias dessa transformação. No texto, o marido de Angelica ressaltou que o mineiro ensinou as pessoas a olharem para o mundo com compaixão, revelando a beleza humana mesmo nos cenários mais áridos.

Veja as fotos

Reprodução Instagram

Luciano Huck falou do legado do fotógrafo Sebastião Salgado, que faleceu aos 81 anosReprodução Instagram

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Luciano Huck falou do legado do fotógrafo Sebastião Salgado, que faleceu aos 81 anosReprodução Instagram

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Fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado, reconhecido mundialmente, faleceu aos 81 anosReprodução Instagram

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Fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado, reconhecido mundialmente, faleceu aos 81 anosReprodução Instagram


Sobre se inspirar no trabalho de Sebastião Salgado, Huck escreveu: “Explorei muitos lugares seguindo suas ‘pegadas’ – dos Z’oes na Amazônia aos Nenets na Sibéria. E meu interesse pela fotografia começou com ele. Minha primeira imagem foi de Serra Pelada, que segue me tocando até hoje. Me enxergava pelas lentes dele. A forma como ele narrava o mundo inspirou minha própria busca: entender, sentir e vivenciar o outro. Seu legado é uma convocação permanente à preservação da natureza, da memória dos povos e da esperança”.

Com formação em economia, a carreira de fotógrafo de Sebastião começou em 1973. Ao longo de sua trajetória, conheceu mais de 120 países, teve fotos que rodaram o mundo e publicou diversos livros. Seus registros, a maioria em preto e branco, retratavam injustiças sociais. Em 1998, juntamente com Lélia Deluiz Wanick Salgado, sua esposa, fundou a ONG Instituto Terra.



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