Sem frequentar uma universidade tradicional, Kim se dedicou por anos ao exigente sistema californiano e recebeu seu diploma de Direito
Kim Kardashian celebrou em suas redes sociais nesta quarta-feira (21/5) a conclusão de sua longa e exigente jornada rumo ao diploma de Direito. A empresária e influenciadora escolheu um caminho fora do convencional e, após seis anos de estudos intensos, está oficialmente formada. A conquista foi marcada por uma cerimônia privada, acompanhada de perto por familiares como sua irmã Khloé Kardashian, que compartilhou momentos da celebração.
A escolha de Kim por não seguir o ensino universitário tradicional a levou a adotar o modelo alternativo conhecido como “leitura da lei”, disponível no estado da Califórnia. Esse sistema permite que estudantes aprendam diretamente com advogados licenciados, fora do ambiente acadêmico, mas exige disciplina rigorosa e provas desafiadoras. Em 2021, Kim enfrentou o exame conhecido como Baby Bar, obrigatório para quem segue esse método de estudo. Ela foi aprovada na terceira tentativa.
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Durante o evento de formatura, uma das mentoras de Kim discursou emocionada, destacando a impressionante trajetória da nova advogada. “Seis anos atrás, Kim Kardashian entrou nesse programa sem nada além de um desejo verdadeiro de lutar por justiça. Ao longo desse programa, Kim dedicou 18 horas por semana, 48 semanas por ano, durante seis anos consecutivos. Isso representa um total de 5.184 horas de estudo jurídico”, ressaltou, lembrando que tudo isso foi conciliado com a maternidade, negócios, gravações e projetos sociais da socialite.
Kim Kardashian já vinha se envolvendo com causas jurídicas e ações pró-direitos civis nos últimos anos. Desde 2018, por exemplo, ela tem sido defensora da reforma do sistema de justiça criminal nos Estados Unidos. Um dos casos mais notáveis foi o de Alice Marie Johnson, uma mulher condenada à prisão perpétua por um delito não violento relacionado a drogas. Kardashian interveio diretamente com o presidente Donald Trump, resultando na comutação da sentença de Johnson em junho de 2018.