Veja as polemicas de Ednaldo Rodrigues, presidente afastado da CBF

Veja as polemicas de Ednaldo Rodrigues, presidente afastado da CBF


O portal LeoDias obteve documentos exclusivos de casos na entidade; Ednaldo caiu nesta quinta-feira (15/5)

O ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, foi afastado do cargo nesta quinta-feira (15/5), no entanto, ele já se envolveu em diversas tretas durante sua longa carreira como dirigente da entidade. Inclusive, o portal LeoDias esteve à frente de informações exclusivas de alguns casos.

No comando da CBF, ele teria usado e abusado de seus postos para se manter no poder, além de favorecer familiares e amigos, com cargos, viagens e outras vantagens.

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Reprodução

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Ednaldo Rodrigues fez uma retrospectiva sobre 2024 em reunião com presidentes de federações (Rafael Ribeiro/CBF)

Ednaldo Rodrigues fez uma retrospectiva sobre 2024 em reunião com presidentes de federações (Rafael Ribeiro/CBF)

Ednaldo Rodrigues (Reprodução)

Ednaldo Rodrigues (Reprodução)


Favorecimento de familiares

Na CBF desde 2021 — primeiro como interino, depois efetivado, e reeleito para uma segunda gestão até 2028 no mês passado —, o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Ednaldo Rodriguês gastou cerca de R$ 3,5 milhões com custos de viagens de presidentes de federações estaduais, amigos e suas famílias. As despesas na sua gestão foram reveladas em reportagem da revista Piauí de abril.

Aumento salarial 

Sob a gestão de Ednaldo, os presidentes das federações estaduais receberam aumentos salariais significativos, passando de R$ 50 mil para R$ 215 mil, além de benefícios como o 16º salário. Além disso, a CBF teria distribuído carros a dirigentes às vésperas das eleições, levantando suspeitas de compra de votos.

O vice-presidente eleito em março de 2024, Ricardo Lima, e casado com Taíse Galvão, cunhada de Ednaldo Rodrigues. Segundo dados apurados pela reportagem do Portal LeoDias, recebeu mais de R$ 3,6 milhões da CBF apenas em 2024.

O salto na remuneração de Ricardo foi observado em fevereiro do ano passado, quando o pagamento chegou a R$ 488 mil – quantia mais de duas vezes maior do que o salário de presidentes de outras federações, fixado em cerca de R$ 215 mil, segundo apuração da revista Piauí.

Câmeras escondidas

Além disso, a CBF revelou que o comandante Ednaldo Rodrigues, autorizou a entidade instalar câmeras de seguranças em diversos pontos da sede, localizada na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Posteriormente, nossa reportagem teve acesso a imagens onde são apontados alguns locais onde as câmeras estavam localizadas.

Nas imagens, é possível ver que as câmeras ficavam localizadas em aparelhos falsos do sistema de incêndio da entidade. Todas as imagens e áudios coletados eram enviados a um computador que ficava na sala de Ednaldo Rodrigues.

Jornalistas afastados

O mundo do jornalismo esportivo se viu abalado depois de uma notícia do Uol, confirmada pelo portal LeoDias, trouxe à tona que seis jornalistas, que participaram do programa “Linha de Passe”, da ESPN, foram afastados após abordar denúncias graves contra a CBF durante o programa. Nossa reportagem também apurou que um dos integrantes da bancada, que apurou e confirmou as informações trazidas em uma reportagem da revista Piauí, pode ser prejudicado.

Fernando Sarney rompe com Ednaldo

A movimentação representa um ponto de virada estratégico. Fernando Sarney não é apenas um nome influente dentro da CBF, ele também é membro do Conselho da FIFA e filho do ex-presidente da República José Sarney. Sua adesão ao acordo em janeiro ajudou a conferir legitimidade institucional à permanência de Ednaldo. Agora, ao recuar publicamente e acusar a existência de vícios jurídicos no processo, Sarney isola ainda mais o então dirigente da entidade e amplia o desgaste interno.

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