O ator da Globo foi pego de surpresa com a abordagem e respondeu ao comentário da ex-mulher envolvendo Sophia Raia e sua vida íntima
A polêmica em torno da revelação de Cláudia Raia sobre a primeira vez da filha Sophia, de 22 anos, ganhou mais um capítulo e com outro parente na história. A artista contou no “MaterniDelas” que montou um cenário especial para a ocasião, a pedido da própria herdeira. Com a repercussão polêmica da perda da virgindade, Edson Celulari, pai da jovem, foi questionado pelo Portal Paparazziando sobre o assunto. O ator expressou surpresa com a declaração da ex-mulher e, sem rodeios, opinou o que pensa sobre o assunto.
“Não, não fui consultado. Eu não vi essa declaração. Eu só acho que, se a Sophia curtiu o que ela vivenciou, está tudo bem. Acho que tem que perguntar para a Sophia como foi”, declarou Celulari ao repórter Gabriel Rangel. O jornalista ainda completou, sugerindo que o assunto seria algo que ficaria melhor entre mulheres, recebendo mais uma resposta de Edson: “Um pouco isso”. No momento em que foi abordado, a celebridade estava em um aeroporto do Rio de Janeiro, ao lado da esposa Karin Roepke e da filha caçula Chiara, de 3 anos.
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Raia, no projeto virtual que comanda, entregou: “Se eu não souber, eu não tenho como ajudar. Então, eu preciso saber. Senão, eu não tenho como interferir, ajudar, proteger, indicar. Então, por favor, por pior que seja, me fale, porque vou estar aqui para apoiar vocês. Sophia, quando começou com essa história, a gente organizou tudo. Fiz toda uma produção (da transa) e saí. Eu falei: ‘Qualquer coisa me chama’. Eu organizei porque ela pediu! Fomos ao ginecologista”.
“Sentei do lado e perguntei se ela queria que eu saísse para que ela conversasse com o médico, mas ela disse que eu podia ficar. Sentei ao lado e perguntei: ‘Filha, quer que eu saia para você conversar?’ Aí ela disse: ‘Não, mãe, pode ficar’”, comentou a esposa Jarbas Homem de Mello. Não é a primeira vez que a famosa fica no olho do furacão; meses atrás, envolveu a sucessora em outra sinuca de bico: “Eu dei um vibrador para ela (aos 12 anos) e falei: ‘Vá se investigar, vá saber do que você gosta’. Hoje, o acessório íntimo é prescrição médica, não é mais invenção”.