Emocionado, falou sobre sua jornada e reconheceu que suas conquistas são resultado de muito trabalho, fé e da perseverança
Gravando seu segundo DVD no último sábado (10/05), Natanzinho Lima escolheu Belo Horizonte, Minas Gerais, para a realização do projeto. Em conversa com a repórter Jussara Ávila para o portal LeoDias, o cantor de arrocha deu mais detalhes sobre essa fase da carreira e relembrou os perrengues do passado que o fizeram alcançar o sucesso atual.
“Estou muito feliz de estar aqui no mineirão fazendo o meu segundo DVD. O pessoal perguntou ‘ah porque BH, um lugar que você nunca tocou?’ Eu quero conquistar esse público daqui, né? A gente já tocou no Rio de Janeiro, em São Paulo, Goiás, Tocantins. Mas quero conquistar essa galera de BH, pra expandir o meu trabalho”, explicou o artista.
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Nattanzinho Lima e Wesley SafadãoReprodução
Natanzinho LimaPortal LeoDias
Natanzinho Lima faz participação especial no show de Henrique & JulianoReprodução
Natanzinho LimaFoto: Portal LEODIAS
Ao ser questionado sobre seu maior conselheiro no meio musical, Natanzinho contou que a pessoa com as melhores orientações foi Wesley Safadão. “Ele conversa muito comigo. Os melhores conselhos são dele com certeza. Uma coisa que ele falou é que em todos os buracos que ele caiu, se ele me escutasse ele não iria cair. Quando ele falou isso me marcou muito e me deu ainda mais confiança nele”, declarou sobre seu padrinho na música.
Sobre o DVD, Natanzinho contou que levou um caminhão de surpresas para o show. “Não poderia deixar de lembrar dessa galera, a classe dos caminhoneiros, esse pessoal que sofre muito nas estradas. E aí também tem um bar. O bar foi onde tudo começou – de Bar em Bar – um projeto que começamos com pouco dinheiro no bolso, botamos a gasolina, compramos uma bebida ali. Chegamos no bar e a gente gravou com o celular, coisa bem simples”, relembrou ele.
Emoção não faltou neste momento, quando o cantor foi relembrando toda a sua trajetória. “Já chorei demais. Sou um cara muito chorão. Porque eu vejo tudo o que Deus preparou. […] Até estava com amigos meus de infância, que acompanharam tudo que eu vivi, e comentei com eles: ‘ninguém acreditava nisso. Nem eu, bem vocês. É coisa de Deus mesmo”, completou ele.
