Recentemente, a defesa do rapper alegou que ele não tinha capacidade mental para cometer crimes nas festas que promovia

Sean Combs e seus advogados de defesa Marc Agnifilo e Teny Geragos estão sentados durante uma audiência de fiança no Tribunal Federal em Manhattan, Nova York, no dia 18 de setembro, nesta ilustração ( Foto: REUTERS/Jane Rosenberg)
O juiz federal Arun Subramanian, que conduzirá o julgamento do rapper Sean “Diddy” Combs, na manhã desta segunda-feira (12/5), decidiu adiar o anúncio do júri escolhido para participar da audiência, para evitar que as pessoas selecionadas fiquem com medo e tentem ser dispensadas da convocação.
Ao longo desta semana, 45 pessoas passaram por uma seleção criteriosa, tendo que responder a perguntas detalhadas sobre imparcialidade. Do total de entrevistados, serão escolhidos 12 e seis possíveis substitutos.
O fim da primeira fase do julgamento do magnata do rap Sean “Diddy” Combs, em Nova York, também foi adiado dessa sexta-feira (9/5) para a manhã de segunda-feira (12/5). O que também resultou no adiamento do anúncio dos jurados do caso.
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Diddy responde por crimes federais como extorsão e tráfico sexual. Recentemente, os advogados de defesa do rapper alegaram que ele estava muito bêbado durantes as suas festas e que, por esse motivo, não teria capacidade mental e física para cometer os crimes que lhe são embuídos.
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