Carlos Bolsonaro sinaliza possível candidatura ao Senado em 2026 com apoio do pai, Jair Bolsonaro
No último domingo (15/6), o vereador Carlos Bolsonaro (PL), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), fez uma publicação em seu X (antigo Twitter), indicando que está considerando disputar um novo cargo nas eleições de 2026. Em sua publicação, ele destacou sua trajetória política e explicou que pensa em se candidatar no Rio de Janeiro ou em outro estado onde possa contribuir para o “projeto de libertar o Brasil”.
Carlos lembrou que, desde 2000, quando foi eleito vereador aos 17 anos, o mais jovem do país na época, tem trabalhado guiado por quatro princípios: “Deus, Pátria, Família e Liberdade”. Ele reforçou que sempre encarou o mandato como um serviço, sem pedir cargos ou privilégios, e que se orgulha das votações e projetos que participou em benefício do Rio de Janeiro.
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Carlos Bolsonaro explicou o que aconteceu com o pai, Jair Bolsonaro, que passou mal nesta sexta (11/4)Reprodução Instagram
A primeira eleição foi do vereador em foi em meados de 2000, quando ainda tinha 17 anos e foi eleito | Créditos: Reprodução
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Vereador Carlos Bolsonaro (PL) é pai de Júlia, de 1 ano (Foto: Sérgio Lima)
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“Hoje, quase por convocação, considero a possibilidade de atender ao chamado de disputar outro cargo no RJ ou em estado em que puder ser mais útil ao projeto de libertar o Brasil, sem jamais mudar minha essência”, escreveu Carlos.
Segundo informações apuradas pela CNN, Jair Bolsonaro conversou com a deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC) sobre o interesse de lançar Carlos para uma vaga no Senado, especialmente em Santa Catarina. A deputada disse que a ideia ainda está em estudo e não está confirmada.
Logo após a publicação de Carlos, o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro, também filho do ex-presidente e outro possível candidato ao Senado pelo PL, declarou apoio ao irmão nas redes sociais. Ele destacou a experiência de Carlos e afirmou que o apoiará independentemente do cargo que ele escolher disputar.
Atualmente, Eduardo Bolsonaro está nos Estados Unidos, onde planeja focar na defesa de sanções contra violadores dos direitos humanos, após enfrentar riscos de ter seu passaporte cancelado por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
