Estrategista-chefe da Empiricus Research afirma que estamos diante de um raro alinhamento de três fatores que podem impulsionar a Bolsa

O mercado pode estar prestes a repetir um dos ciclos mais impressionantes da Bolsa brasileira. Entre 2000 e 2010, ações de pequenas empresas protagonizaram valorizações históricas, com alguns papéis saltando mais de 100.000% e transformando investidores comuns em milionários.
Agora, em 2025, o economista e estrategista-chefe da Empiricus Research, Felipe Miranda, vê sinais claros de que o mesmo fenômeno pode estar prestes a se repetir. Segundo ele, três fatores raros — e decisivos — voltaram a se alinhar no cenário macroeconômico, criando o ambiente ideal para uma nova arrancada das chamadas small caps.
O que está por trás desse cenário promissor para a Bolsa?
A tese de Felipe Miranda não é baseada em ‘achismos’ ou especulações: são três pilares concretos que estão se materializando agora. São eles:
- Primeiro: entrada massiva de investimento estrangeiro no Brasil; com o capital internacional retornando aos mercados emergentes após anos fugindo para mercados desenvolvidos – e o Brasil surge como destino preferencial dessa migração bilionária.
- Segundo: fim do ciclo de alta da Selic; com a taxa básica próxima do pico, o mercado já precifica cortes futuros e, historicamente, quando os juros começam a cair, investidores migram da renda fixa para ações – criando um ambiente perfeito para valorizações potencialmente explosivas.
- Terceiro: possibilidade de agenda pró-crescimento, com mudanças no cenário político brasileiro podendo catalisar reformas que favorecem, especialmente, empresas menores.
É claro que investimentos em renda variável envolvem riscos e os ganhos passados nunca garantem algum lucro futuro, mas os investidores com perfil adequado devem interpretar essa oportunidade como a maior em duas décadas de mercado, na opinião do analista.
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Por que as pequenas ações podem se destacar das demais?
O segredo está no DNA das micro e small caps: diferentemente das grandes empresas do Ibovespa, muitas focadas em commodities e exportação, as empresas menores têm maior exposição ao mercado doméstico brasileiro.
Isso significa menos impacto de turbulências internacionais e mais benefícios das melhorias internas. Quando o ciclo doméstico melhora, as small caps capturam esses ganhos. Mas isso acontece de forma desproporcional.
As suas estruturas mais enxutas e focadas no mercado interno permitem um aproveitamento radical desse tipo de ambiente econômico positivo.
Historicamente, durante períodos de expansão e melhoria do ambiente de negócios, as pequenas empresas tendem a se beneficiar muito mais que as gigantes. É exatamente o que pode estar acontecendo agora.
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Como se preparar para um possível ciclo de alta das small caps?
O momento oferece uma janela única, com micro e small caps podendo criar fortunas que poucos enxergam no momento – assim como há 20 anos, quando poucos enxergaram o potencial daquele ciclo transformador da bolsa com valorizações de até +100.000%.
Para investidores interessados, Felipe Miranda e seu sócio, Rodolfo Amstalden, vão revelar suas análises estratégicas numa reunião exclusiva e fechada no dia 16 de junho.
A história está se repetindo. E se você chegou até esse parágrafo, pode ser uma boa oportunidade para conhecer mais sobre esse potencial super-ciclo de 2025. Pressione o botão abaixo para tomar as decisões mais estratégicas para o seu patrimônio.
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