Narrador entende que o processo de contratação foi atabalhoado, apesar de um acerto
Galvão Bueno recebeu jornalistas para uma coletiva de imprensa nessa sexta (13/6) e falou de tudo e mais um pouco. Dentre os assuntos que entende bem está Seleção Brasileira, e o narrador elogiou os jogos de estreia do técnico Carlo Ancelotti, apesar de ter torcido o nariz para o modo como a contratação do italiano se deu.
“Ele conseguiu ter a personalidade entrar num jogo contra o Equador para não perder. Esse foi o meu comentário e ele concordou. Ajeitou a defesa, ajeitou para não perder. Não podia perder aquele jogo. E depois tinha obrigação de ganhar do Paraguai, porque se não tivesse ganhado do Paraguai, estaríamos hoje na sexta colocação. Teve coragem de colocar quatro atacantes”, disse.
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O jornalista ainda comentou sobre coincidências do futebol, com uma analogia ao cargo de técnico da Seleção Italiana, que está vago. Ele entende que perdemos anos de trabalho no Brasil a espera de Carletto, mas que tudo é de uma “maluquice”.
“Veja como esse futebol é uma coisa louca. A Itália tá sem técnico nesse momento. O Spaletti foi mandado embora faz uma semana. Correndo sério risco de ficar pela terceira vez seguida fora de uma Copa do Mundo. E o melhor técnico do mundo é italiano, que tá na seleção brasileira. Isso é das maluquices do futebol. O processo foi errado e por isso perdemos dois anos e meio de trabalho”, arrematou.
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