Ex-assistente de Diddy expõe exigências rigorosas do cantor em quartos de hotel

Ex-assistente de Diddy expõe exigências rigorosas do cantor em quartos de hotel


David James conta como preparava quartos de hotel com bolsas recheadas de itens de higiene, medicamentos e até drogas

Na terça-feira (20/5), o júri ouviu o depoimento de uma testemunha que pode ser decisiva para o julgamento de Sean “Diddy” Combs. David James, ex-assistente do cantor, detalhou as exigências para a preparação de seus quartos de hotel. Ele contou que era responsável por organizar bolsas recheadas com itens de higiene pessoal, medicamentos e até drogas, tudo pago em dinheiro para não deixar rastros.

Até o momento, P. Diddy é acusado de crimes como associação ilícita, tráfico sexual e de liderar uma rede ilegal de prostituição. O cantor enfrenta um julgamento que tem contado com depoimentos impactantes de testemunhas como sua ex-mulher, Cassie Ventura, que afirma ter sido forçada a participar das chamadas “freak-offs”, sessões sexuais com práticas extremas, e também de ex-funcionários, como David James.

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Sean Combs e seus advogados de defesa Marc Agnifilo e Teny Geragos estão sentados durante uma audiência de fiança no Tribunal Federal em Manhattan, Nova York, no dia 18 de setembro, nesta ilustração Foto: REUTERS/Jane Rosenberg

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Cassie Ventura e Diddy

Cassie Ventura e Diddy


Em seu testemunho, James relatou que era responsável por preparar os quartos de hotel antes da chegada de Diddy. Entre as exigências do artista, estava uma bolsa com mais de 40 itens de higiene pessoal, em sua maioria produtos para cuidados com a pele, todos dispostos cuidadosamente no banheiro, de forma que o cantor não precisasse ter o trabalho de organizá-los quando se hospedava. 

Além dos itens de higiene, o ex-assistente contou que também preparava malas com roupas, comidas, bebidas e uma bolsa separada com medicamentos, entre eles, drogas como ecstasy e comprimidos que misturavam oxicodona e paracetamol. Segundo ele, Diddy também levava quantias em dinheiro que podiam ultrapassar US$10 mil, cerca de R$57 mil, sempre em espécie, para não deixar rastros.

Ainda de acordo com o ex-assistente, o cantor não tinha o costume de carregar suas próprias bolsas, e todos os gastos eram pagos em dinheiro vivo. Vale lembrar que Diddy foi preso em um quarto de hotel, onde autoridades apreenderam uma bolsa contendo óleo de bebê, que, segundo testemunhas, era usado em suas festas sexuais, além de uma grande quantia em espécie.



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