Nunes destaca trabalho do Estado e Prefeitura e diz que Cracolândia, como era conhecida, não existe mais

Nunes destaca trabalho do Estado e Prefeitura e diz que Cracolândia, como era conhecida, não existe mais


Prefeito de São Paulo mencionou que, em 2016, durante o governo do PT, a política da “bolsa craque” teve efeitos negativos, aumentando o número de usuários para 4.000

Reprodução/Jovem Pan Newsricardo nunes e marco antonio villa
Ricardo Nunes foi o primeiro participante do programa ‘Só Vale a Verdade’

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, foi o primeiro participante do programa ‘Só Vale a Verdade’, novo programa da Jovem Pan. Durante a entrevista com Marco Antônio Villa, Nunes discutiu a situação da Cracolândia, um problema histórico e complexo da cidade. O prefeito destacou o trabalho conjunto do governo estadual, da prefeitura e de diversas forças de segurança e saúde, que resultou em melhorias significativas desde 2022, e disse que a “Cracolândia, como era conhecida, não existe mais no centro de São Paulo”. Nunes mencionou que, em 2016, durante o governo do PT, a política da “bolsa craque” teve efeitos negativos, aumentando o número de usuários para 4.000. Atualmente, 2.500 pessoas estão em tratamento, e muitos traficantes foram presos, incluindo o notório Léo do Moinho.

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O prefeito também abordou a questão das chamadas “mini Cracolândias”, negando sua existência. Ele afirmou que, em uma cidade de 12 milhões de habitantes, é comum encontrar usuários de drogas em pequenos grupos, mas isso não configura novas Cracolândias. Nunes comparou a situação de São Paulo com outras grandes cidades do mundo, como Paris e Nova York, que enfrentam problemas semelhantes. Ele destacou o trabalho das equipes de consultório de rua, que incluem médicos, assistentes sociais e psicólogos, para abordar e cadastrar usuários de drogas, visando sua recuperação. Além disso, Nunes ressaltou a complexidade de São Paulo, uma cidade que recebe diariamente pessoas de outros estados e países, muitas das quais acabam em situação de rua. Ele mencionou que, entre 1º de janeiro e 11 de março deste ano, mais de 3.500 estrangeiros foram acolhidos pela prefeitura, sendo mais de 2.000 de Angola.





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