Paulo Guedes é aplaudido de pé em evento em Nova York

Paulo Guedes é aplaudido de pé em evento em Nova York


Ex-ministro da Economia foi ovacionado pelo “trabalho extraordinário que fez no Brasil” em participação no prêmio “Person of the Year 2025”

Ministro da Economia durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Paulo Guedes foi aplaudido de pé por políticos e empresários na entrega do prêmio “Person of The Year 2025” na noite de 4ª feira (14.mai.2025). O evento, organizado pela Amcham (Câmara de Comércio Brasil-EUA), foi realizado em Nova York (EUA).

O momento da ovação se deu durante o discurso do co-chefe global de investimentos do Bank of America, Alexandre Bettamio, que pediu “um segundo de silêncio” para “quebrar o protocolo”.

Eu queria agradecer a presença de uma autoridade, com respeito a todas as autoridades aqui anunciadas, que merece o nosso devido aplauso, nosso devido carinho e nosso devido respeito pelo trabalho extraordinário que ele fez para o Brasil. Nosso querido ministro Paulo Guedes, uma salva de palmas”, afirmou.

Assista (1min33s):

Depois do pedido, as autoridades e personalidades nacionais e internacionais presentes aplaudiram o economista. Apesar do destaque oferecido a Guedes, o vencedor do prêmio foi o CEO da Prosus, Fabrício Bloisi.

Segundo informações do jornal O Globo, o evento contou ainda com a participação de outras autoridades:

  • Hugo Motta (Republicanos-PB), presidente da Câmara dos Deputados;
  • Roberto Barroso, presidente do STF (Supremo Tribunal Federal);
  • Renan Filho (MDB), ministro dos Transportes; e
  • Eduardo Leite (PSD), governador do Rio Grande do Sul.

Em 2024, o ganhador foi Alexandre Birman, designer de sapatos e empresário brasileiro, CEO da Arezzo&Co. Já em 2023, o premiado foi o então presidente da Suzano, Walter Schalka.

Em edições anteriores, o ex-presidente brasileiro Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e o ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles também foram homenageados. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi nomeado ao prêmio em 2019, quando era o chefe do Executivo.





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