Oposição no Congresso pressiona governo e apresenta pedido de CPMI do INSS

Oposição no Congresso pressiona governo e apresenta pedido de CPMI do INSS


Com apoio de 223 deputados e 36 senadores, Damares Alves (Republicanos-DF) lidera pedido por comissão

Diversos deputados e senadores se reuniram nesta segunda-feira (12/5) para anunciarem a solicitação para que a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) com o objetivo de investigar o esquema de fraudes no Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) seja criada. A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) foi responsável pela iniciativa no Congresso Nacional.

Até o momento, o requerimento garantiu as assinaturas de 223 deputados e 36 senadores. Desde a descoberta das fraudes, com o anúncio do início das investigações da Polícia Federal (PF), parlamentares da oposição tem usado a pauta como munição para realizar ataques ao governo, que busca se defender especialmente através das redes sociais.

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Senadora Damares Alves (Republicanos-DF)Reprodução/Senado Federal

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Senadora Damares Alves (Republicanos-DF)Reprodução/Senado Federal

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Plenário do Senado FederalReprodução/Agência Brasil

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Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)Reprodução: Agência Brasil


Para que a CPMI seja instalada, o presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre (União-AP), deve aprovar a criação da comissão. Damares Alves afirma que os deputados e senadores favoráveis a comissão devem se reunir com Alcolumbre na próxima semana, já que atualmente o presidente do Congresso está em viagem oficial na China.

A PF afirma que cerca de R$ 6,3 bilhões foram descontados indevidamente de aposentados e pensionistas, os descontos eram realizados por entidades sindicais, que estão sendo investigadas.

“Também que os bens sejam confiscados para ressarcimento à União, pois ao que tudo indica sairá dos cofres públicos o dinheiro para ressarcir as vítimas. Ah, claro, os dirigentes dessas entidades também devem ser processados e ter seus bens confiscados, nada mais justo. O que fizeram com idosos vulneráveis não pode ficar impune”, afirma Damares.



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