‘Não existe direita sem Bolsonaro’, diz Tarcísio em Nova York

‘Não existe direita sem Bolsonaro’, diz Tarcísio em Nova York


Em meio a inelegibilidade do ex-presidente até 2030, governador de São Paulo explicou que ‘está muito cedo’ para pensar na próxima eleição e que no momento precisa ‘pensar em entregar resultado’ 

GABRIEL SILVA/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDOO governador Tarcísio de Freitas
Essa afirmação ocorreu durante um jantar em Nova York

Na última segunda-feira (12), o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, do partido Republicanos declarou que a direita brasileira não pode ser pensada sem a presença de Jair Bolsonaro, do PL.Essa afirmação ocorreu durante um jantar em Nova York, onde Tarcísio também comentou sobre o cenário político atual, ressaltando que ainda é prematuro discutir as eleições de 2026.

Ele enfatizou que, caso Bolsonaro não consiga se candidatar devido à sua inelegibilidade até 2030, será fundamental que o ex-presidente escolha um candidato que represente a direita nas próximas eleições. Tarcísio também abordou a necessidade de um projeto que ofereça anistia a pessoas acusadas de conspirar para um golpe, além de defender a classificação de facções criminosas como organizações terroristas.

A fala do governador vem após o mal-estar entre bolsonaristas provocado por declarações de Michel Temer (MDB), que defendeu a união de nomes de centro-direita em 2026, sem citar Jair Bolsonaro ou Michelle. Em entrevista ao Canal Livre (Band), Temer disse ter conversado com governadores muito dispostos.

“Se existe uma articulação para um candidato da direita, caso o vergonhoso impedimento de Bolsonaro persista, o senhor esqueceu do candidato mais bem avaliado na pesquisa depois de Bolsonaro. Michelle! Ela reúne os votos dos bolsonaristas, direita mulheres e evangélicos”, disse o pastor Silas Malafaia.

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A visita de representantes do governo dos Estados Unidos, incluindo aliados de Donald Trump, ao Brasil trouxe à tona a discussão sobre a classificação de grupos criminosos. No entanto, essa proposta não encontra apoio no governo atual de Lula, do PT, que se opõe a essa categorização.

*Reportagem produzida com auxílio de IA





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