Lula está com ‘pé no acelerador’ para fazer reforma agrária, diz ministro do Desenvolvimento Agrário

Lula está com ‘pé no acelerador’ para fazer reforma agrária, diz ministro do Desenvolvimento Agrário


Paulo Teixeira também defendeu a ‘libertação’ dos recursos públicos, que foram capturados pelas emendas parlamentares durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo ele

Paulo Lázaro/Ministério do Desenvolvimento AgrárioPaulo Teixeira
Ministro afirma que é necessário cortar gastos dessas verbas destinadas ao Legislativo e não das políticas públicas

O ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA) e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, afirmou que o governo do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, está com o “pé no acelerador” para fazer a reforma agrária no País. A declaração foi feita durante a 5ª Feira Nacional da Reforma Agrária promovida pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) no parque da Água Branca, zona oeste da capital paulista, nesta quinta-feira (8). “Neste ano, temos a maior meta da história da reforma agrária – e já cumprimos metade dessa meta. Certa vez, o presidente Lula me disse: Paulo, o duro ficou para vocês. O mais fácil já foi feito”, disse o ministro. “Agora ficaram para nós as terras mais caras do Brasil para serem adquiridas. Mas não estamos constrangidos com isso.” Teixeira também defendeu a “libertação” dos recursos públicos, que foram capturados pelas emendas parlamentares durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo ele.

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O ministro afirma que é necessário cortar gastos dessas verbas destinadas ao Legislativo e não das políticas públicas. Ele também fez uma cobrança ao presidente para trabalhar na desapropriação de terras. “Espero que, em maio, possamos, com o presidente Lula, ir à Bahia entregar os novos assentamentos do MST em Parallelas, em área da Petrobras. Espero que Lula vá ao Paraná para a entrega da Fazenda Brasileira”, disse Teixeira. “Espero que nos dê agenda para o norte da Bahia, para entregar o Salitre; e para o sul de Pernambuco, para o assentamento da área da Embrapa e de outra área que indicamos no Estado. Também espero que possamos resolver a situação da Fazenda Lajinha, em Alagoas.”

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Fernando Dias





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