Hacker que usava deepfake de Marcos Mion para aplicar golpes é preso em Goiás

Hacker que usava deepfake de Marcos Mion para aplicar golpes é preso em Goiás


Durante a operação, a polícia cumpriu mandados de busca e apreensão, recolheu equipamentos eletrônicos e bloqueou contas bancárias ligadas ao investigado

Um homem de 24 anos foi preso em Santa Helena de Goiás (GO), suspeito de criar sites falsos usados em um esquema de fraude com vídeos manipulados do apresentador Marcos Mion. A prisão faz parte da segunda fase da Operação VoiceOver, conduzida pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC), da Polícia Civil do Distrito Federal.

De acordo com a investigação, o suspeito desenvolvia páginas que imitavam o site de uma conhecida rede de restaurantes. Os links eram compartilhados por redes sociais e aplicativos de mensagens. Neles, apareciam vídeos com tecnologia deepfake em que Mion supostamente anunciava promoções de uma conhecida rede de restaurantes, levando vítimas a pagarem por “voucherMionlsos”, que jamais eram entregues.

Veja as fotos

Marcos Mion - Foto: Portal LeoDias

Marcos Mion – Foto: Portal LeoDias

Marcos Mion / Divulgação Globo

Marcos Mion / Divulgação GloboMarcos Mion / Divulgação Globo

Marcos Mion / Globo

Marcos Mion / Globo

Reprodução/Globo

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Marcos Mion (Foto: Reprodução/Instagram)

Marcos Mion (Foto: Reprodução/Instagram)

Reprodução: Instagram

Marcos MionReprodução: Instagram

Marcos Mion (Foto: Reprodução/Instagram)

Marcos Mion (Foto: Reprodução/Instagram)

Foto: Globo/Beatriz Boblitz

Marcos MionFoto: Globo/Beatriz Boblitz

Marcos Mion (Foto: Globo/Beatriz Boblitz)

Marcos Mion (Foto: Globo/Beatriz Boblitz)

Reprodução / Globo

Marcos Mion como Mariah CareyReprodução / Globo

(Foto: Reprodução/TV Globo)

Marcos Mion foi o apresentador do Criança Esperança 2024(Foto: Reprodução/TV Globo)

Marcos Mion

Marcos Mion

Marcos Mion

Marcos MionMarcos Mion


O hacker admitiu participação no esquema e explicou que era o responsável pela criação e manutenção dos sites. Ele vai responder por fraude eletrônica, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas podem chegar a 21 anos de prisão.

Durante a operação, a polícia cumpriu mandados de busca e apreensão, recolheu equipamentos eletrônicos e bloqueou contas bancárias ligadas ao investigado.

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