Deputada aciona STF para afastar presidente da CBF e questiona validade de eleição

Deputada aciona STF para afastar presidente da CBF e questiona validade de eleição


Deputada Daniela do Waguinho aciona o STF e pede o afastamento de Ednaldo Rodrigues da presidência da CBF por suspeitas de irregularidades na eleição

A deputada federal Daniela do Waguinho (União Brasil-RJ) protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido de afastamento do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues. A ação questiona a validade do processo eleitoral que reconduziu Rodrigues ao comando da entidade, com base em supostas irregularidades documentais e jurídicas.

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Ednaldo Rodrigues espionava funcionários através de câmeras de segurança escondidas na sede da CBFReprodução

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Montagem/Reprodução Ednaldo Rodrigues e email

Montagem/Reprodução Ednaldo Rodrigues e email

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Documentos provam que presidente do conselho de ética da CBF recebeu aumento dois dias antes de arquivar denúncias contra Ednaldo RodriguesReprodução

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Documentos provam que presidente do conselho de ética da CBF recebeu aumento dois dias antes de arquivar denúncias contra Ednaldo RodriguesReprodução

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Documentos provam que presidente do conselho de ética da CBF recebeu aumento dois dias antes de arquivar denúncias contra Ednaldo RodriguesReprodução

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Documentos provam que presidente do conselho de ética da CBF recebeu aumento dois dias antes de arquivar denúncias contra Ednaldo RodriguesReprodução


Na petição enviada ao STF na última segunda-feira (5/5), a parlamentar anexou um laudo que aponta inconsistências na assinatura do ex-presidente da CBF, Coronel Nunes, em um dos documentos que respaldaram o acordo de transição de comando da entidade. De acordo com o parecer técnico, a assinatura “não foi realizada de forma livre e consciente e sob plenas faculdades mentais”, levantando “dúvidas razoáveis acerca da autenticidade da assinatura”, conforme foi divulgado pelo portal LeoDias.

Outro documento citado na ação é um laudo médico de 2023, assinado por Jorge Pagura, então chefe do departamento médico da CBF. O relatório indica que, à época da assinatura, Nunes “não detinha condições físicas e cognitivas para expor seu aceite a qualquer condição que lhe fosse apresentada”.

Com base nesses elementos, a deputada fundamentou sua solicitação no artigo 168 do Código Civil, que permite ao Judiciário anular negócios jurídicos quando há indícios de vício de consentimento. O pedido também inclui a revisão da homologação do acordo firmado em fevereiro deste ano, que havia validado a permanência de Ednaldo Rodrigues na presidência da confederação.

 



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