Carolina Dieckmann está disposta a raspar a cabeça mais uma vez: “Mais prático”

Carolina Dieckmann está disposta a raspar a cabeça mais uma vez: “Mais prático”


Após raspar o cabelo para viver Camila em “Laços de Família”, a atriz revelou que passaria pela transformação novamente

Carolina Dieckmann passou por uma grande transformação ao raspar a cabeça para interpretar Camila em “Laços de Família”, nos anos 2000. Agora, a atriz revelou que toparia repetir a mudança. Além de sua disposição em se entregar aos personagens, a loira contou que acha o visual mais prático em sua participação no “Papo de Segunda”, do GNT.

Durante a entrevista, a atriz revelou que não tem muita paciência para passar horas se arrumando e que, quando estava careca, tudo era muito mais fácil. Por isso, ela aceitaria raspar a cabeça novamente: “Eu sonho! Supertoparia, porque ao longo da vida tenho aversão a ficar sentada na cadeira de maquiagem e cabelo, tento minimizar muito”.

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Foto/Globo/GNT

Carolina Dieckmann rasparia o cabelo novamenteFoto/Globo/GNT

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Carolina Dieckmann rasparia o cabelo novamenteFoto/Globo/GNT

Carolina Dieckmann - Foto: Reprodução/Instagram

Carolina Dieckmann – Foto: Reprodução/Instagram

Reprodução: Instagram

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Carolina Dieckmann espera uma reconciliação entre Davi e Mani

Carolina Dieckmann espera uma reconciliação entre Davi e Mani

Reprodução

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“Sempre fui a pessoa que o cabeleireiro tem que ir atrás. Então, se hoje em dia, pudesse ter um cabelo mais prático, toparia na hora”, Carolina contou que não pensaria duas vezes se recebesse uma proposta. Vale lembrar que na época da novela, Dieckmann interpretou uma personagem que enfrentava o diagnóstico de leucemia, câncer nas células do sangue. 

Para dar vida ao papel, a atriz não apenas raspou a cabeça, mas também perdeu peso e mudou completamente sua aparência para ficar “abatida”, um pedido do diretor-geral da trama. Durante a entrevista, ela compartilhou que, na época, não se reconhecia ao se ver em capas de revista e se achava parecida com um “ET”: “Era eu, mas não era eu”.



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