Silvia Abravanel avalia SBT sob comando de Daniela Abravanel: “Não se perdeu”

Silvia Abravanel avalia SBT sob comando de Daniela Abravanel: “Não se perdeu”


A comunicadora opinou que o DNA da emissora, deixado pelo pai, Silvio Santos, foi mantido nessa nova fase

Daniela Abravanel, filha número 3 de Silvio Santos, foi a designada pelo próprio apresentador para comandar o SBT, antes mesmo de sua morte, em agosto do ano passado e assumiu o posto de CEO da empresa da família Abravanel. Em conversa com o programa Flávio Ricco, da LeoDias TV, a apresentadora Silvia Abravanel avaliou a nova fase da emissora, liderada pela irmã.

“Eu vejo como duas fases diferentes, e eu acompanhei as duas fases. Eu vivi o Silvio Santos por muitos anos da minha vida, diretamente com ele — de tudo que ele pensava, de tudo que ele agia, de todas as ações dele, de todas as mudanças que ele fazia. Tive a oportunidade, graças a Deus, de trabalhar com ele e com todos os diretores dele, desde a época da TVS, Globo… Eu vivenciei sob a tutela dele, e agora estou vivendo sob a tutela da Daniela. São duas coisas diferentes? São!”, disparou ela.

 

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Daniela Beyruti, herdeira de Silvio Santos, é a atual CEO do SBTCrédito: Gabriel Cardoso

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Silva Abravanel recusou convite para entrar em “A Fazenda” e revela motivoReprodução: Selfie Service

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Silvia Abravanel avalia SBT sob comando de DanielaReprodução


Silvia opinou que a irmã conseguiu manter o legado deixado pelo pai: “Ele não se perdeu [o DNA do SBT], ele ainda está lá. A gente ainda tem os filhos da casa, que são o Ratinho, o Celso Portiolli, que começou ali”, destacou a comunicadora.

A filha número dois de Silvio Santos ressaltou a importância dos funcionários antigos para a empresa: “O Celso começou pelas mãos do Silvio — ele escrevia ideias de programa para o Silvio. Infelizmente, não temos mais o saudoso Gugu, mas o Celso está aí. Ainda temos as cartas marcadas do SBT. Tem eu também, que participei desde estagiária — eu fiscalizava banheiros, eu via caravanas, trabalhei com grandes diretores. Então, ela tem que sugar essas pessoas que têm o DNA, que estão ali há muito tempo. A gente fez história dentro da emissora, então são essas pessoas com quem ela tem que sentar e falar: ‘Como era? O que deixou de ser?’”, declarou.



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