“Dona de Mim” traz como protagonista Leona (Clara Moneke), uma mulher que carrega no peito a dor de um passado devastador. Há sete anos, a jovem estava prestes a viver um dos momentos mais felizes de sua vida. Ela vai se formar-se em Publicidade, casar com Marlon (Humberto Morais) e dar à luz sua primeira filha. No entanto, a descoberta de uma tragédia na reta final da gestação mudou completamente seus planos.
Desde então, Leona tenta se reconstruir. Com uma personalidade marcada por otimismo e garra, ela busca forças para seguir adiante e ajudar a família. Morando no bairro de São Cristóvão, no Rio de Janeiro, divide o lar com a avó, Yara (Cyda Moreno) — ex-costureira da tradicional fábrica de lingeries Boaz — e a irmã mais nova, Stephany (Nikolly Fernandes), dedicada estudante de Enfermagem.
Para manter as contas em dia, Leona recorre à revenda dos produtos da Boaz, apostando em promoções criativas, rifas e vendas diretas ao comércio local. Mas um erro em uma rifa — onde vendeu números duplicados — gera um tumulto entre as vizinhas e lhe custa o emprego como revendedora.
Com o sustento da casa comprometido, Stephany considera abandonar a faculdade para trabalhar, o que desperta em Leona um forte instinto protetor. Ela decide agir para impedir que a irmã repita sua própria trajetória interrompida.
Leona representa a mulher brasileira em ‘Dona de Mim’
“A Leona, para mim, é a definição da mulher brasileira: uma pessoa de bom caráter, bom coração, e também muito inteligente e perspicaz, que vai sempre fazer de tudo pela sua família”, afirma Clara Moneke, primeiramente.
Em seu terceiro papel em novelas, a atriz ressalta em seguida: “Todas as loucuras que ela inventa são por um propósito maior, pela irmã ou pela avó. Isso traz beleza, verdade e empatia do público. A Léo é uma mulher encantadora, inteligente, que tem perseverança, garra e muito amor à sua família”, afirma a atriz.
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A construção da personagem mistura emoção, humor e desafios do cotidiano, com elementos que prometem tocar o público e destacar temas como luto, resiliência, solidariedade e protagonismo feminino. Leona se apresenta como um retrato autêntico da mulher batalhadora brasileira, enfrentando adversidades sem perder a esperança de encontrar novos caminhos.