Carlos Alberto de Nóbrega exalta missão de “A Praça é Nossa” no Brasil: “O povo precisa rir”

Carlos Alberto de Nóbrega exalta missão de “A Praça é Nossa” no Brasil: “O povo precisa rir”


O apresentador do SBT conversou com a reportagem do LeoDiasTV, nessa quinta (15/4), após ser homenageado pela Câmara Municipal de Cotia (SP)

No próximo dia 7 de maio, “A Praça é Nossa”, do SBT, completa 38 anos no ar. Atualmente, o programa de Carlos Alberto de Nóbrega é o único humorístico com esquetes inéditas presente na programação aberta da televisão brasileira. Em entrevista à Tatiane Apocalypse, da LeoDiasTV, o apresentador falou sobre a importância de reinventar o formato e as atrações constantemente.

“É ter boa vontade e abrir as portas para quem está começando e não fechá-la para os que estão saindo. Eu sempre dou oportunidade a todos os que me procuram. Eu sempre gravo na Praça, quando termina, alguém que queira fazer alguma coisa nova. Isso é muito importante, porque tem que ter renovação”, afirma Carlos Alberto.

O apresentador ainda confessou que se entristecer por não haver mais atrações voltadas para o humor na TV. “Infelizmente, em um país tão triste, tão sofrido como o Brasil, é o único programa de humor e isso é muito triste, porque o povo precisa rir”.

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Crédito: Lourival Ribeiro/SBT

Carlos Alberto de NóbregaCrédito: Lourival Ribeiro/SBT

Reprodução/LeoDiasTV

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Divulgação: Câmara Municipal de Cotia

Carlos Alberto de Nóbrega foi homenageado em Cotia, São PauloDivulgação: Câmara Municipal de Cotia

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Divulgação: Câmara Municipal de Cotia

Vereador Alexandre Frota (PSDB) foi quem organizou a comemoraçãoDivulgação: Câmara Municipal de Cotia

Divulgação: Câmara Municipal de Cotia

Carlos Alberto de Nóbrega foi homenageado em Cotia, São PauloDivulgação: Câmara Municipal de Cotia


Censura

Durante o bate-papo, Carlos Alberto disse que o seu personagem favorito da atração é o deputado João Plenário, político criado pelo comediante Saulo Laranjeira, e que já frequenta a Praça há mais de 20 anos. “Rindo se fala verdades, e ele fala brincando tudo aquilo que nós gostaríamos de falar de verdade”.

Carlos Alberto também afirmou que uma das funções da comédia é a crítica social e reclamou da falta de liberdade para criar. “A gente tem que falar alguma coisa. É que tem muita censura hoje em dia, está muito difícil fazer humor. Fazer graça está muito difícil. A gente não pode falar nada”, ressaltou o veterano da TV.



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